1-Combate o mal humor
2-Diminui a ameaça de pré-eclâmpsia
3-Favorece o emagrecimento
4-Atenua a cirrose hepática
5-Reduz a pressão arterial
6-Mantém o coração forte
7-Baixa a resistência à insulina
8-Previne o derrame
Combate o mau humor
Para isso, só o cheiro já basta. Pelo ^menos é o que garantem
pesquizadores da Universidade Middlesex, na Inglaterra,
que avaliaram a reação das pessoas em ambientes com distintos odores.
"AO sentir o aroma de chocolate , os participantes relataram menor
estresse e maior satisfação. Algumas atividades relacionadas ao estado de
alerta foram reduzidas", explica Neil Martini, professor de psicologia
responsável pela investigação. Além disso, o cacau contém uma substância
conhecida como feniletilamina, que quando ingerida, manda de fato o mau
humor embora. O chocolate tem também alto teor de magnésio, mineral que
age como regulador do humor, equilibrando os níveis dos neuro-transmissores
serotonina e dopamina, envolvidos no bem-estar.
Fonte: Revista Saúde.
Cotidiano de uma senhora aposentada e otimista. Gosta de notícias, entretenimento e fofocas! Aqui neste espaço você ficará por dentro de tudo que acontece no mundo! Vire fofoca!!! Leia a veinha online :) a veinha mais interneteira do pedaço!
quinta-feira, 17 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Ótimos motivos para comert CHOCOLATE
Diz a lenda que há muito,muito tempo o deus dos ventos roubou
uma árvore dos céus e a ofereceu aos homens. Seu fruto, o cacau,
foi usado em rituais sagrados e séculos depois se transformou em
um produto que pode mesmo ser considerado divino: o chocolate.
Afinal, ele faz bem à saúde como poucos. Só que para desfrutar
de maravilhas como essas, é preciso comer chocolate na
quantidade certa e na hora certa. "Não existe consenso,
mas acredita-se que 6 gramas diárias já seriam suficientes para
melhorar a saúde", afirma a engenheira de alimentos Cláudia
Degáspari, da Universidade Federal do Paraná. Ou seja, basta um
quadradinho. Às vezes, os pesquisadores indicam quantidades um
pouco maiores, mas nunca mais do que 30 gramas diários, ou um pequeno
tablete. O horário em que se come também faz diferença em alguns
casos. Os melhores períodos são a manhã e o final da tarde.
"É quando ocorrem os picos de secreção de cortisol, o hormônio do
estresse. Para se livrar dele , nada melhor que um pouco de chocolate
amargo", recomenda a nutricionista Fernanda Soares, da Sociedade
Brasileira de Alimentação e Nutrição. Quando consumido em jejum,
aplaca a fome e contribui para o emagrecimento, o chocolate amargo.
"QUanto mais amargo o chocolate, maior a concentração de
flavonoides, substâncias antioxidantes do cacau responsáveis
pela proteção contra doenças", afirma Eliete da Silva Bispo,
engenheira de alimentos da Universidade Federal da Bahia.
Fonte: Revista "Saúde"
sábado, 12 de março de 2011
Resultado de busca por "roupas"Feliz Dia do Artesão!Publicado em março 19th, 2010, por Equipe Feira Mania No dia 19 de Março, hoje, comemora-se o dia do ARTESÃO. Artista que consegue ter um olhar, para o que a Natureza nos oferece, de uma maneira diferente, pois nesse olhar existe a enorme criatividade onde transforma tudo em belos trabalhos.
Sua matéria-prima, transformada em artesanato criativo e competente, nos encanta através de bijouterias, biojoias, calçados, roupas, [...]
Sua matéria-prima, transformada em artesanato criativo e competente, nos encanta através de bijouterias, biojoias, calçados, roupas, [...]
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
PAI ETERNO
Pai Eterno
Pai Eterno
Deus Pai – 1ª pessoa da Santíssima Trindade; aquele para quem nada é impossível. O Pai Eterno é amoroso e criou o mundo para manifestar sua bondade, sua glória e beleza.
Jesus Cristo – 2ª pessoa da Santíssima Trindade; o Filho predileto, o ungido e enviado para nos redimir de nossas faltas. O verbo que se encarna para nos salvar das trevas, que nos reconcilia com Deus, modelo de nossa santidade.
Espírito Santo – 3ª pessoa da Trindade; é o Paráclito, o Espírito de Verdade, procede do Pai e do Filho, e com Eles é adorado e glorificado.
Maria – Esposa do Espírito Santo, mãe de Deus porque é a mãe de Jesus. A Imaculada Conceição, a nova Eva, a mãe de todos os viventes. É a humanidade presente junto ao mistério da Santíssima Trindade.
Você – Você é parte desta Família de Amor. Desde a sua concepção, o Pai Eterno lhe criou para manifestar no mundo a ternura, a inteligência, a beleza: tudo por meio de você e de sua vida. Ele tem um amor eterno por você!
Fonte: BASÍLICA de Trindade-GO
Pai Eterno
Deus Pai – 1ª pessoa da Santíssima Trindade; aquele para quem nada é impossível. O Pai Eterno é amoroso e criou o mundo para manifestar sua bondade, sua glória e beleza.
Jesus Cristo – 2ª pessoa da Santíssima Trindade; o Filho predileto, o ungido e enviado para nos redimir de nossas faltas. O verbo que se encarna para nos salvar das trevas, que nos reconcilia com Deus, modelo de nossa santidade.
Espírito Santo – 3ª pessoa da Trindade; é o Paráclito, o Espírito de Verdade, procede do Pai e do Filho, e com Eles é adorado e glorificado.
Maria – Esposa do Espírito Santo, mãe de Deus porque é a mãe de Jesus. A Imaculada Conceição, a nova Eva, a mãe de todos os viventes. É a humanidade presente junto ao mistério da Santíssima Trindade.
Você – Você é parte desta Família de Amor. Desde a sua concepção, o Pai Eterno lhe criou para manifestar no mundo a ternura, a inteligência, a beleza: tudo por meio de você e de sua vida. Ele tem um amor eterno por você!
Fonte: BASÍLICA de Trindade-GO
sábado, 26 de fevereiro de 2011
COMO SAIR DO SOBREPESO
Especialista dá dicas sobre como sair do sobrepeso
Publicado por Marcos Vinhal Camposem 24 de fevereiro, 2011No Brasil, pesquisa realizada no final de 2010 com 250 pessoas pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, constatou que 59,4% dos paulistanos estão com excesso de peso.
E antes que o excesso de peso vire obesidade, mais difícil de tratar e com consequências mais agravantes, existem medidas que podem ser tomadas para voltar ao peso normal e sem sofrimento, como reeducação alimentar, dieta balanceada, disciplina nos horários e acompanhamento médico.
Com isso, além de se livrar dos quilinhos extras, a pessoa estará mais saudável e resistente a doenças como hipertensão arterial, diabete melito, artrose, apneia do sono, doenças cardiovasculares, entre outras.
Para diminuir o sobrepeso, o Dr. Miguel Alonso recomenda a manutenção de hábitos saudáveis. “É essencial evitar o consumo de gordura saturada, doces, alimentos industrializados e fast food. Além disso, deve-se praticar atividades físicas aeróbicas devidamente orientadas pelo cardiologista.”
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), existe no mundo mais de 1 bilhão de adultos com sobrepeso, fato decorrente da ingesta hipercalórica associada ao sedentarismo, comumente encontrados na sociedade ocidental.
Um dos modos mais práticos de verificar se você está acima do peso é o parâmetro utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que mede o índice de massa corporal (IMC). Para calcular basta dividir o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. Identifica-se o peso normal quando o resultado do cálculo está entre 18,5 e 24,9. A pessoa que está com índice entre 25 e 29,9 é considerada com sobrepeso e quando o IMC está acima de 30, obeso.
Fonte
Miguel Alonso – Médico endocrinologista da Unimed ABC.
Publicado por Marcos Vinhal Camposem 24 de fevereiro, 2011No Brasil, pesquisa realizada no final de 2010 com 250 pessoas pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, constatou que 59,4% dos paulistanos estão com excesso de peso.
E antes que o excesso de peso vire obesidade, mais difícil de tratar e com consequências mais agravantes, existem medidas que podem ser tomadas para voltar ao peso normal e sem sofrimento, como reeducação alimentar, dieta balanceada, disciplina nos horários e acompanhamento médico.
Com isso, além de se livrar dos quilinhos extras, a pessoa estará mais saudável e resistente a doenças como hipertensão arterial, diabete melito, artrose, apneia do sono, doenças cardiovasculares, entre outras.
Para diminuir o sobrepeso, o Dr. Miguel Alonso recomenda a manutenção de hábitos saudáveis. “É essencial evitar o consumo de gordura saturada, doces, alimentos industrializados e fast food. Além disso, deve-se praticar atividades físicas aeróbicas devidamente orientadas pelo cardiologista.”
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), existe no mundo mais de 1 bilhão de adultos com sobrepeso, fato decorrente da ingesta hipercalórica associada ao sedentarismo, comumente encontrados na sociedade ocidental.
Um dos modos mais práticos de verificar se você está acima do peso é o parâmetro utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que mede o índice de massa corporal (IMC). Para calcular basta dividir o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. Identifica-se o peso normal quando o resultado do cálculo está entre 18,5 e 24,9. A pessoa que está com índice entre 25 e 29,9 é considerada com sobrepeso e quando o IMC está acima de 30, obeso.
Fonte
Miguel Alonso – Médico endocrinologista da Unimed ABC.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
PREVENÇÃO da Osteoporose
Seria interessante que todas as mulheres em qualquer idade pensassem na prevenção da osteoporose. Na infância e na juventude é que se forma a massa óssea. Nesta idade é importante a ingestão de cálcio. A maior fonte de cálcio é o leite. É um absurdo num país como o Brasil, um dos maiores produtores de leite do mundo, que nossas meninas e adolescentes não tomem leite. Outro fator importante é o exercício físico e a exposição ao sol por 10 a 15 minutos antes das 10 h da manhã. Há hábitos que aumentam o risco à osteoporose como fumo, bebidas alcoólicas e café. Outro fator é o tratamento precoce da menopausa. Quanto mais cedo for instituído o tratamento menor a perda da massa óssea. Exames de densitometria óssea podem predizer o risco de fratura. O método mais difundido para o diagnóstico da osteoporose é a Densitometria Óssea. Existem outros exames que podem diagnosticar perda de massa óssea em relação ao adulto jovem. É importante a pesquisa de fatores de risco para a osteoporose: · Raça branca · Histórico familiar de osteoporose · Vida sedentária · Baixa ingestão de cálcio e/ou vitamina D · Período da menopausa. · Fumo ou bebidas alcoólicas em excesso · Pessoa magra e/ou frágil · Fratura espontânea prévia
· Medicamentos, tais como anticonvulsivantes, hormônio tireoideano, glicorticóides e heparina. · Doenças de base, tais como hepatopatia crônica, doença de Cushing, diabetes melito, hiperparatireoidismo, linfoma, leucemia, má-absorção, gastrectomia, doenças nutricionais, mieloma, artrite reumatóide e sarcoidose. Tratamento da Osteoporose Cálcio, Vitamina D, exercícios apropriados, exposição ao sol e, em alguns casos, medicações são importantes para manter a massa óssea e tratar a menopausa. Atualmente, nos Estados Unidos, a tratamento hormonal, o alendronato, risedronato e raloxifeno são aprovados pela US Food and Drug Administration (FDA) para a prevenção e tratamento da osteoporose pós-menopausa. Recentemente mais um medicamento foi aprovado: TERIPARATIDE - Forteo.
A calcitonina é aprovada somente para o tratamento, mas o mais importante é o acompanhamento médico. Na osteoporose instalada é importante que sejam adotadas medidas simples para se evitar quedas tais como retirar tapetes, disposição adequada de móveis, evitar o uso indiscriminado de tranqüilizantes. Hoje em dia está nascendo uma nova arquitetura para pessoas da terceira idade que evita a queda e o esforço em demasia respeitando as características desta população que, em breve, será a maioria. Outro fator importante na terapia da osteoporose é a introdução de exercícios adequados e a exposição ao sol como terapia adjuvante. Não se deve proibir o portador de osteoporose de andar, caminhar, tomar sol pelo medo da fratura, mas adequar sua vida e reduzir seus riscos.
Fonte: site médico.
· Medicamentos, tais como anticonvulsivantes, hormônio tireoideano, glicorticóides e heparina. · Doenças de base, tais como hepatopatia crônica, doença de Cushing, diabetes melito, hiperparatireoidismo, linfoma, leucemia, má-absorção, gastrectomia, doenças nutricionais, mieloma, artrite reumatóide e sarcoidose. Tratamento da Osteoporose Cálcio, Vitamina D, exercícios apropriados, exposição ao sol e, em alguns casos, medicações são importantes para manter a massa óssea e tratar a menopausa. Atualmente, nos Estados Unidos, a tratamento hormonal, o alendronato, risedronato e raloxifeno são aprovados pela US Food and Drug Administration (FDA) para a prevenção e tratamento da osteoporose pós-menopausa. Recentemente mais um medicamento foi aprovado: TERIPARATIDE - Forteo.
A calcitonina é aprovada somente para o tratamento, mas o mais importante é o acompanhamento médico. Na osteoporose instalada é importante que sejam adotadas medidas simples para se evitar quedas tais como retirar tapetes, disposição adequada de móveis, evitar o uso indiscriminado de tranqüilizantes. Hoje em dia está nascendo uma nova arquitetura para pessoas da terceira idade que evita a queda e o esforço em demasia respeitando as características desta população que, em breve, será a maioria. Outro fator importante na terapia da osteoporose é a introdução de exercícios adequados e a exposição ao sol como terapia adjuvante. Não se deve proibir o portador de osteoporose de andar, caminhar, tomar sol pelo medo da fratura, mas adequar sua vida e reduzir seus riscos.
Fonte: site médico.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
CAJU
Potente antisséptico
Do ponto de vista nutritivo, é uma fruta muito rica. Seu teor de vitamina C é bem maior que o da laranja. O cajú tem ainda quantidades razoáveis de Niacina, uma das vitaminas do Complexo B, e Ferro. A vitamina C age contra infecções, a Niacina combate problemas de pele, e o Ferro contribui para a formação do sangue.
Por ser rico em fibras, o cajú é indicado para aumentar a movimentação intestinal.
Em bom estado, a fruta não deve ser verde, nem ter marcas de picadas de insetos.
O cajú ao natural é excelente no combate ao reumatismo e eczemas de pele. E o óleo de castanha de cajú é considerado potente antisséptico, limpando feridas e ajudando na sua cicatrização. Esse óleo é também indicado no combate a vermes intestinais.
As folhas novas do cajueiro, quando cozidas e colocadas sobre feridas promovem sua cicatrização.
Seu período de safra vai de janeiro a fevereiro. Cem gramas de cajú fornecem 46 calorias.
O cajú, fruto do cajueiro, tem duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha, e o pseudofruto, chamado cientificamente pedúnculo floral, que é a parte comumente vendida como a fruta. São conhecidas cerca de vinte variedades de cajú, classificadas segundo a consistência da polpa, o formato, o paladar e a cor da fruta (amarela, vermelha ou roxo-amarelada, dependendo da variedade). Quando ainda verde, o cajú é chamado de maturi e é muito usado na cozinha do Nordeste no preparo de picadinhos e refogados. É muito rico em vitamina C e contém ainda, em quantidades menores, vitaminas A e do complexo B.
Além de ser consumido ao natural, o cajú pode ser preparado em forma de suco simples (cajuada) ou de sorvetes, doces em calda ou pasta, licores, vinhos, xaropes e vinagres. Combinado com cachaça ou gim, vira o conhecido "cajú-amigo",servido como aperitivo. Depois de extraído o suco, sobra o bagaço do cajú, muito rico em celulose, que pode ser usado na cozinha como nas famosas "frigideiras" nordestinas - uma variação de fritada.
O cajú bom para o consumo deve estar bem fresco. A casca deve ter cor firme (segundo a variedade), sem manchas ou machucados. Como é uma fruta muito fácil de estragar, deve ser consumido no mesmo dia da compra. Se estiver bem firme, pode ficar guardado na geladeira por dois dias, no máximo.
Dicas culinárias
Para que o doce de cajú fique bem clarinho, use panela de ágata.
Para extrair todo o suco do cajú, depois de ter espremido a fruta, passe o bagaço por uma peneira.
Curiosidades
Em Pirangí, no Rio Grande do Norte, está o maior cajueiro do mundo. Ele ocupa uma área de 7.300 m² e tem cerca de 90 anos.
No Estado do Ceará, chamam-se "chuvas de maturi" as chuvas que caem na época da florescência do cajú (agosto e setembro).
Fonte: www.senado.gov.br
Caju
Nome popular: cajueiro
Nome científico: Anacardium orcidentale 1.
Família botânica: Anacardiaceae
Origem: Brasil - Nas regiões costeiras do Norte e Nordeste.
Características da planta
Árvore que pode atingir até 10 m de altura, apresenta copa proporcional ao seu tamanho, arredondada chegando a alcançar o solo. Tronco geralmente tortuoso e ramificado. Folhas róseas quando jovens, verdes posteriormente. Flores pequenas, branco-rosadas, perfumadas, surgindo de junho a novembro.
Fruto
O fruto pequeno de coloração escura e consistência dura é sustentado por uma haste carnosa e suculenta bem desenvolvida, de coloração amarela, alaranjada ou vermelha.
Da haste obtém-se matéria- prima para o fabrico de sucos, doces, etc.
O verdadeiro fruto é a conhecida castanha-de-caju que pode atingir até 2 cm de comprimento.
Os frutos amadurecem de setembro a janeiro.
Cultivo
Encontra condições ideais de cultivo no litoral do Nordeste. Prefere solo seco devendo seu plantio ser realizado na estação chuvosa. Prefere clima tropical e subtropical. Uma árvore com 4 anos pode produzir de 100 a 150 kg por ano.
A Amazônia parece ter sido o útero quente de onde diferentes espécies do genêro Anacardium se irradiaram para o resto do mundo.
E o cajueiro, seu representante mais conhecido, árvore rústica, espontânea e nativa do Brasil, mais precisamente da zona arenosa litorânea de campos e dunas, que vai do nordeste até 0 baixo Amazonas, está hoje disseminada por todas as regiões tropicais do globo.
Os indígenas de fala tupi, habitantes autóctones do nordeste do Brasil, já conheciam muito bem o caju e faziam dele um de seus mais completos e importantes alimentos. Deve-se, inclusive, aos indígenas o seu nome: a palavra acaiu, de origem tupi, quer dizer "noz que se produz".
Ficaram conhecidas como as 'guerras do caju" as lutas pelo domínio temporário dos cajuais, travadas entre as tribos indígenas que desciam do interior na época da frutificação do caju e aquelas que viviam no litoral.
Supõe-se que foi assim, através das castanhas levadas pelas mãos dos indígenas que iam e vinham pelas terras do Brasil, que a fruta se espalhou por vastas regiões do interior seco e árido nordestino. Pouco exigente quanto a solos, com o tempo, o cajueiro se adaptou às terras para onde foi levado. Floresceu e frutificou ano após ano, formando extensos cajuais.
Quando, no século das grandes navegações, aqui chegaram os primeiros europeus, encontraram uma terra promissora de gentes e frutos exóticos, que se confundia com a visão do paraíso terrestre, onde o cajueiro era a verdadeira árvore proibida. Datam da metade do século XVI as primeiras e maravilhadas descrições da árvore do caju, dos cajuais sem fim do litoral americano e de seus frutos e usos, feitas pelos viajantes europeus. Foi a partir de então que o caju iniciou sua viagem pelo mundo: embarcado nas naus portuguesas, aportou em Moçambique, Angola, Quénia e Madagascar, na África, e em Goa, na Índia.
Ali, os cajueiros começaram a crescer com profusão em terrenos secos e pedregosos onde antes não havia nada, tendo sido incorporados completamente na vida e na economia locais. E têm sido muito bem aproveitados: a Índia é, hoje em dia, o principal produtor e exportador mundial da castanha-de-caju e do óleo da castanha, com altos índices de rentabilidade.
Enquanto isso, em sua terra de origem, as árvores de caiu foram sendo substituídas, primeiro, por plantações de cana-de-açúcar e, muito tempo depois, por casas e edifícios luxuosos à beira-mar. Por muitos anos as possibilidades de exploração econômica rentável do caju foram desconsideradas nas terras brasileiras.
Ainda assim, 0 Brasil é um importante produtor e exportador da castanha-de-caju, destacando-se os Estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. De maneira geral, a cajucultura é, hoje, uma atividade de grande relevância sócioeconômica para o nordeste do país.
Aliás, para o pesquisador Mauro Motta, nunca houve árvore e fruto de tamanha importância e alcance na vida social e na economia regional de uma população.
O caju está presente na literatura, na poesia, nos ditados populares, na fala, nos jogos infantis, nas crendices, nos costumes, no folclore, na medicina e no mobiliário e, é claro, na dieta alimentar, na culinária e na doçaria brasileira, especialmente, nordestina.
Para completar, é uma das frutas mais intrigantes existentes: aquilo que comumente se acredita ser a fruta, denominada popularmente de "pêra", "maçã" " ou "banana" - aquela parte carnosa, cuja forma pode ser alongada ou arredondada; cuja cor pode ser amarela, vermelha ou intermediária; que contém o sumo aromático e adstringente, por vezes azedo e, outras, dulcíssimo - é apenas a haste, o pedúnculo inchado que sustenta o verdadeiro fruto da planta, que é a castanha.Com a forma de um pequeno "rim" animal, a castanha é o principal produto do complexo econômico do caju.
Quando madura, a castanha do caju apresenta uma casca bastante dura e cheia de um óleo viscoso, cáustico e inflamável que abriga a amêndoa. A partir da 2 Guerra Mundial, esse óleo se transformou em um produto estratégico para a indústria, por suas qualidades isolantes e protetoras. Atualmente existem mais de 200 patentes industriais que o utilizam como componente.
Os indígenas, no entanto, sabiam desde sempre que a melhor forma de aproveitar como alimento essa amêndoa abrigada na castanha do caju era torrando-a ao fogo. Assim, sua casca e o forte óleo que desprende são consumidos, restando a apreciadíssima e internacional cashew nut. A castanha- de-caju, como é conhecida pelos brasileiros, transformou-se em especiaria cara e de luxo muito utilizada salgada, como tira-gosto, e natural, na produção de doces e confeitos.
Além disso, da amêndoa da castanha-de-caiu - rica em proteínas, calorias, lipídios, carboidratos, fósforo e ferro - é extraído um óleo comestível que pode ser utilizado em substituição ao azeite de oliva.
No Brasil, os usos culinários do caju e de sua castanha se multiplicam. Quando verde, por exemplo, a castanha volumosa e tenra, mais conhecida como maturi, é ingrediente especialíssimo da culinária nordestina: a famosa frigideira de maturi com camarões secos, por exemplo, é um prato baiano, raro e sensual, cuja receita ficou imortalizada na obra"Tieta do Agreste" do escritor Jorge Amado.
Da amêndoa torrada é costume fazer-se uma farinha muito especial que é misturada com farinha de mandioca, adoçada e vendida em pequenos cones de papel: guloseima de crianças. Essa mistura é, também, muito apreciada para ser degustada após a adição de suco de caju ou água, a gosto. É a tumbança.
A parte suculenta e refrescante, o pseudofruto do cajueiro - que contém vitamina C em quantidade para perder apenas da campeã acerola - tem incontáveis usos e, embora alcance pouco valor no mercado externo, é muito apreciada no Brasil.
O caju pode ser consumido como fruta fresca, sob os pés carregados ou adquirido de ambulantes nas ruas e nas praias. Especialmente, é comum servir de acompanhamento para aqueles que não se furtam de beber uma boa aguardente de cana, sendo consumido aos pedaços ou por inteiro, entre um gole e outro.
Para beber, como é mais consumido, o caju serve de matéria-prima para inúmeros sucos, refrescos e cajuadas, quando ao suco adoçado, adiciona-se água ou leite. A cajuína, bastante apreciada e consumida gelada, é o suco filtrado, engarrafado e cozido em banho-maria. Esse suco, depois de filtrado e cozido, quando misturado com álcool transforma-se na jeropiga, um vinho de caju que pode ser mais ou menos encorpado. O mocororó é o suco fermentado, cru ou cozido, um vinho mais fino.
A doçaria nordestina é pródiga em receitas que levam a fruta, uma boa maneira de conservá-la para ostempos de entressafra. Assim, o caju costuma ser transformado em doces de todo tipo, na forma de sorvetes, gelados, compotas' passas ou ameixas de caju, em calda ou fruta cristalizada.
As árvores que dão o caju, essa saborosa, múltipla e generosa truta de muito frutos, em suas variadas espécies, podem durar até mais de 50 anos e se apresentar com características bastante diversas.
São desde árvores com porte majestoso, amazônico, atingindo até a altura de 40 metros e apresentando os pseudofrutos carnosos pouco desenvolvidos (Anacardium giganteum), até formas árboreas de porte médio, não ultrapassando os 3 ou 4 metros de altura (Anacardiam othonianum) ou herbáceo, com até 80 cm (Anacardium humile).
Nesses últimos casos, a castanha apresenta-se com as mesmas características e usos do cajueiro comum, sendo apenas o seu pseudofruto uma miniatura perfeita do outro e um pouco mais ácido.
Também conhecidos como cajuí, cajuzinho ou caju-de-árvore-do-cerrado, tais frutos ocorrem naturalmente no Cerrado do Brasil.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br
Do ponto de vista nutritivo, é uma fruta muito rica. Seu teor de vitamina C é bem maior que o da laranja. O cajú tem ainda quantidades razoáveis de Niacina, uma das vitaminas do Complexo B, e Ferro. A vitamina C age contra infecções, a Niacina combate problemas de pele, e o Ferro contribui para a formação do sangue.
Por ser rico em fibras, o cajú é indicado para aumentar a movimentação intestinal.
Em bom estado, a fruta não deve ser verde, nem ter marcas de picadas de insetos.
O cajú ao natural é excelente no combate ao reumatismo e eczemas de pele. E o óleo de castanha de cajú é considerado potente antisséptico, limpando feridas e ajudando na sua cicatrização. Esse óleo é também indicado no combate a vermes intestinais.
As folhas novas do cajueiro, quando cozidas e colocadas sobre feridas promovem sua cicatrização.
Seu período de safra vai de janeiro a fevereiro. Cem gramas de cajú fornecem 46 calorias.
O cajú, fruto do cajueiro, tem duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha, e o pseudofruto, chamado cientificamente pedúnculo floral, que é a parte comumente vendida como a fruta. São conhecidas cerca de vinte variedades de cajú, classificadas segundo a consistência da polpa, o formato, o paladar e a cor da fruta (amarela, vermelha ou roxo-amarelada, dependendo da variedade). Quando ainda verde, o cajú é chamado de maturi e é muito usado na cozinha do Nordeste no preparo de picadinhos e refogados. É muito rico em vitamina C e contém ainda, em quantidades menores, vitaminas A e do complexo B.
Além de ser consumido ao natural, o cajú pode ser preparado em forma de suco simples (cajuada) ou de sorvetes, doces em calda ou pasta, licores, vinhos, xaropes e vinagres. Combinado com cachaça ou gim, vira o conhecido "cajú-amigo",servido como aperitivo. Depois de extraído o suco, sobra o bagaço do cajú, muito rico em celulose, que pode ser usado na cozinha como nas famosas "frigideiras" nordestinas - uma variação de fritada.
O cajú bom para o consumo deve estar bem fresco. A casca deve ter cor firme (segundo a variedade), sem manchas ou machucados. Como é uma fruta muito fácil de estragar, deve ser consumido no mesmo dia da compra. Se estiver bem firme, pode ficar guardado na geladeira por dois dias, no máximo.
Dicas culinárias
Para que o doce de cajú fique bem clarinho, use panela de ágata.
Para extrair todo o suco do cajú, depois de ter espremido a fruta, passe o bagaço por uma peneira.
Curiosidades
Em Pirangí, no Rio Grande do Norte, está o maior cajueiro do mundo. Ele ocupa uma área de 7.300 m² e tem cerca de 90 anos.
No Estado do Ceará, chamam-se "chuvas de maturi" as chuvas que caem na época da florescência do cajú (agosto e setembro).
Fonte: www.senado.gov.br
Caju
Nome popular: cajueiro
Nome científico: Anacardium orcidentale 1.
Família botânica: Anacardiaceae
Origem: Brasil - Nas regiões costeiras do Norte e Nordeste.
Características da planta
Árvore que pode atingir até 10 m de altura, apresenta copa proporcional ao seu tamanho, arredondada chegando a alcançar o solo. Tronco geralmente tortuoso e ramificado. Folhas róseas quando jovens, verdes posteriormente. Flores pequenas, branco-rosadas, perfumadas, surgindo de junho a novembro.
Fruto
O fruto pequeno de coloração escura e consistência dura é sustentado por uma haste carnosa e suculenta bem desenvolvida, de coloração amarela, alaranjada ou vermelha.
Da haste obtém-se matéria- prima para o fabrico de sucos, doces, etc.
O verdadeiro fruto é a conhecida castanha-de-caju que pode atingir até 2 cm de comprimento.
Os frutos amadurecem de setembro a janeiro.
Cultivo
Encontra condições ideais de cultivo no litoral do Nordeste. Prefere solo seco devendo seu plantio ser realizado na estação chuvosa. Prefere clima tropical e subtropical. Uma árvore com 4 anos pode produzir de 100 a 150 kg por ano.
A Amazônia parece ter sido o útero quente de onde diferentes espécies do genêro Anacardium se irradiaram para o resto do mundo.
E o cajueiro, seu representante mais conhecido, árvore rústica, espontânea e nativa do Brasil, mais precisamente da zona arenosa litorânea de campos e dunas, que vai do nordeste até 0 baixo Amazonas, está hoje disseminada por todas as regiões tropicais do globo.
Os indígenas de fala tupi, habitantes autóctones do nordeste do Brasil, já conheciam muito bem o caju e faziam dele um de seus mais completos e importantes alimentos. Deve-se, inclusive, aos indígenas o seu nome: a palavra acaiu, de origem tupi, quer dizer "noz que se produz".
Ficaram conhecidas como as 'guerras do caju" as lutas pelo domínio temporário dos cajuais, travadas entre as tribos indígenas que desciam do interior na época da frutificação do caju e aquelas que viviam no litoral.
Supõe-se que foi assim, através das castanhas levadas pelas mãos dos indígenas que iam e vinham pelas terras do Brasil, que a fruta se espalhou por vastas regiões do interior seco e árido nordestino. Pouco exigente quanto a solos, com o tempo, o cajueiro se adaptou às terras para onde foi levado. Floresceu e frutificou ano após ano, formando extensos cajuais.
Quando, no século das grandes navegações, aqui chegaram os primeiros europeus, encontraram uma terra promissora de gentes e frutos exóticos, que se confundia com a visão do paraíso terrestre, onde o cajueiro era a verdadeira árvore proibida. Datam da metade do século XVI as primeiras e maravilhadas descrições da árvore do caju, dos cajuais sem fim do litoral americano e de seus frutos e usos, feitas pelos viajantes europeus. Foi a partir de então que o caju iniciou sua viagem pelo mundo: embarcado nas naus portuguesas, aportou em Moçambique, Angola, Quénia e Madagascar, na África, e em Goa, na Índia.
Ali, os cajueiros começaram a crescer com profusão em terrenos secos e pedregosos onde antes não havia nada, tendo sido incorporados completamente na vida e na economia locais. E têm sido muito bem aproveitados: a Índia é, hoje em dia, o principal produtor e exportador mundial da castanha-de-caju e do óleo da castanha, com altos índices de rentabilidade.
Enquanto isso, em sua terra de origem, as árvores de caiu foram sendo substituídas, primeiro, por plantações de cana-de-açúcar e, muito tempo depois, por casas e edifícios luxuosos à beira-mar. Por muitos anos as possibilidades de exploração econômica rentável do caju foram desconsideradas nas terras brasileiras.
Ainda assim, 0 Brasil é um importante produtor e exportador da castanha-de-caju, destacando-se os Estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. De maneira geral, a cajucultura é, hoje, uma atividade de grande relevância sócioeconômica para o nordeste do país.
Aliás, para o pesquisador Mauro Motta, nunca houve árvore e fruto de tamanha importância e alcance na vida social e na economia regional de uma população.
O caju está presente na literatura, na poesia, nos ditados populares, na fala, nos jogos infantis, nas crendices, nos costumes, no folclore, na medicina e no mobiliário e, é claro, na dieta alimentar, na culinária e na doçaria brasileira, especialmente, nordestina.
Para completar, é uma das frutas mais intrigantes existentes: aquilo que comumente se acredita ser a fruta, denominada popularmente de "pêra", "maçã" " ou "banana" - aquela parte carnosa, cuja forma pode ser alongada ou arredondada; cuja cor pode ser amarela, vermelha ou intermediária; que contém o sumo aromático e adstringente, por vezes azedo e, outras, dulcíssimo - é apenas a haste, o pedúnculo inchado que sustenta o verdadeiro fruto da planta, que é a castanha.Com a forma de um pequeno "rim" animal, a castanha é o principal produto do complexo econômico do caju.
Quando madura, a castanha do caju apresenta uma casca bastante dura e cheia de um óleo viscoso, cáustico e inflamável que abriga a amêndoa. A partir da 2 Guerra Mundial, esse óleo se transformou em um produto estratégico para a indústria, por suas qualidades isolantes e protetoras. Atualmente existem mais de 200 patentes industriais que o utilizam como componente.
Os indígenas, no entanto, sabiam desde sempre que a melhor forma de aproveitar como alimento essa amêndoa abrigada na castanha do caju era torrando-a ao fogo. Assim, sua casca e o forte óleo que desprende são consumidos, restando a apreciadíssima e internacional cashew nut. A castanha- de-caju, como é conhecida pelos brasileiros, transformou-se em especiaria cara e de luxo muito utilizada salgada, como tira-gosto, e natural, na produção de doces e confeitos.
Além disso, da amêndoa da castanha-de-caiu - rica em proteínas, calorias, lipídios, carboidratos, fósforo e ferro - é extraído um óleo comestível que pode ser utilizado em substituição ao azeite de oliva.
No Brasil, os usos culinários do caju e de sua castanha se multiplicam. Quando verde, por exemplo, a castanha volumosa e tenra, mais conhecida como maturi, é ingrediente especialíssimo da culinária nordestina: a famosa frigideira de maturi com camarões secos, por exemplo, é um prato baiano, raro e sensual, cuja receita ficou imortalizada na obra"Tieta do Agreste" do escritor Jorge Amado.
Da amêndoa torrada é costume fazer-se uma farinha muito especial que é misturada com farinha de mandioca, adoçada e vendida em pequenos cones de papel: guloseima de crianças. Essa mistura é, também, muito apreciada para ser degustada após a adição de suco de caju ou água, a gosto. É a tumbança.
A parte suculenta e refrescante, o pseudofruto do cajueiro - que contém vitamina C em quantidade para perder apenas da campeã acerola - tem incontáveis usos e, embora alcance pouco valor no mercado externo, é muito apreciada no Brasil.
O caju pode ser consumido como fruta fresca, sob os pés carregados ou adquirido de ambulantes nas ruas e nas praias. Especialmente, é comum servir de acompanhamento para aqueles que não se furtam de beber uma boa aguardente de cana, sendo consumido aos pedaços ou por inteiro, entre um gole e outro.
Para beber, como é mais consumido, o caju serve de matéria-prima para inúmeros sucos, refrescos e cajuadas, quando ao suco adoçado, adiciona-se água ou leite. A cajuína, bastante apreciada e consumida gelada, é o suco filtrado, engarrafado e cozido em banho-maria. Esse suco, depois de filtrado e cozido, quando misturado com álcool transforma-se na jeropiga, um vinho de caju que pode ser mais ou menos encorpado. O mocororó é o suco fermentado, cru ou cozido, um vinho mais fino.
A doçaria nordestina é pródiga em receitas que levam a fruta, uma boa maneira de conservá-la para ostempos de entressafra. Assim, o caju costuma ser transformado em doces de todo tipo, na forma de sorvetes, gelados, compotas' passas ou ameixas de caju, em calda ou fruta cristalizada.
As árvores que dão o caju, essa saborosa, múltipla e generosa truta de muito frutos, em suas variadas espécies, podem durar até mais de 50 anos e se apresentar com características bastante diversas.
São desde árvores com porte majestoso, amazônico, atingindo até a altura de 40 metros e apresentando os pseudofrutos carnosos pouco desenvolvidos (Anacardium giganteum), até formas árboreas de porte médio, não ultrapassando os 3 ou 4 metros de altura (Anacardiam othonianum) ou herbáceo, com até 80 cm (Anacardium humile).
Nesses últimos casos, a castanha apresenta-se com as mesmas características e usos do cajueiro comum, sendo apenas o seu pseudofruto uma miniatura perfeita do outro e um pouco mais ácido.
Também conhecidos como cajuí, cajuzinho ou caju-de-árvore-do-cerrado, tais frutos ocorrem naturalmente no Cerrado do Brasil.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br
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