segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

CÃES VIRA-LATAS



Cães vira-latas pertencem à raça da persistência - resistência e força de viver.
Eles vagam pelas ruas.

    A sujeira não é da sua natureza, e sim da natureza a que são obrigados.
    Famintos e sedentos, não é o afago e alimento que mais encontram.
    São chutados, apedrejados, enxotados e é nos lixos que buscam qualquer coisa que possa atenuar a dor do estômago.
    Eles são feios?
    Quem foi que disse?
    A beleza não se constrói em nós de uma forma nata e particular, ela nos é imposta.
    Certamente a maioria  (se não todos) ficam lindos depois de limpos, tratados e bem alimentados.
    Eles gostam de brincar, gostam de boa comida, de água fresca, de uma caminha confortável para dormir.
    Não os confortam o calor excessivo nem o frio implacável.
    Se fogem de carinhos é porque  não aprenderam que mãos podem trazer-lhes contatos agradáveis.
    Jogar fora parece simples – “Não prestou? Joga fora”.
    Prestou a quem e para quê?
    Jogar fora de onde?
    Os animais são os mais vulneráveis nessa cultura do descartável, do descompromisso, da irresponsabilidade com as consequências.
    Afinal, é um cachorro.
    Não é assim que ouvimos?
    E uma canção brega já bradou:  “Eu não sou cachorro não…”
    Isso para dizer que, não sendo, não merece ser maltratado, desprezado e humilhado.
    Merecem os cães maus-tratos por serem cães?
    Os de rua são os que recebem a carga desse merecimento, talvez por serem em maior número, ou por estarem mais visíveis, ou ainda porque lhes sobram bem menos migalhas de domingo em família e de lar: um carinho, uma atenção, ração, e meia proteção.
    Porque não se iludam - não são apenas os cachorros de rua que são tratados na acepção de “Eu não sou cachorro não”.
    Os “donos” de cachorros se dividem em concepções bem distintas – e com elas as atitudes - do que vem a ser animais de estimação.
    Há organizações que tem trabalhado para defender essas criaturas.

    A maioria delas carece de espaços, alimentos, medicamentos, infraestrutura.
    Para suprir isso contam com doações.
    Voluntários, ONGs e indivíduos particulares  que se dedicam à sublime tarefa de recolher, cuidar e colocar para adoção essas criaturinhas.
    Passeando por sites de busca como o Google ou pelo Facebook, descobriremos algumas ações louváveis.
    Há sites de adoção, doação, divulgação de animais perdidos e encontrados, de pedido de donativos e outras ajudas.
    Se você conhece alguma entidade na sua cidade que presta assistência aos cães de rua, informe nos comentários de nossa página no Facebook.
    Sempre nos chama a atenção quando um site de adoção de cães coloca na imagem de capa um cachorro de raça.
    Ora, um cachorro de raça não está para adoção.
    A menos que ele seja idoso e tenha sido abandonado - o que é muito raro.
    Muitos cães, bem como outros animais nas ruas, são acolhidos com ferimentos graves, precisando de tratamentos caros.
    Os caninos são castrados antes de serem colocados para adoção na maioria das vezes.
    A Organização Mundial da Saúde estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães.
    Nas grandes cidades, para cada cinco habitantes, há um cachorro e 10% estão abandonados.
    No interior, em cidades menores, a situação não é muito diferente.
    Em muitos casos, o número chega a 1/4 da população humana.
    Por lei há proteção para os animais contra os maus-tratos, abandono e negligência.
    Na prática, porém, o cenário ainda é muito triste.
    E há também a medida de “limpeza”: tirá-los das ruas.
    Mas isso é por eles ou para nossas vistas?
    Sabe o que fazem?
    Recolhem-nos e, se não forem adotados, a morte.
    Que mundo é este?
    Dos homens que se dizem humanos.
    A Organização Mundial da Saúde estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães.
    Nas grandes cidades, para cada cinco habitantes, há um cachorro e 10% estão abandonados.
    No interior, em cidades menores, a situação não é muito diferente.
    Em muitos casos, o número chega a 1/4 da população humana.
    Por lei há proteção para os animais contra os maus-tratos, abandono e negligência.
    Na prática, porém, o cenário ainda é muito triste.
    E há também a medida de “limpeza”: tirá-los das ruas.
    Mas isso é por eles ou para nossas vistas?
    Sabe o que fazem?
    Recolhem-nos e, se não forem adotados, a morte.
    Que mundo é este?
    Dos homens que se dizem humanos.


    CAIPIRINHA DE LIMÃO COM PICOLÈ

    Caipirinha de limão com picolé


    Ingredientes:
    20 ml de vodca
    ½  limão
    150 ml de água de coco
    1 colher chá de açúcar
    1 picolé de limão
    Gelo

    Modo de preparo:
    Em um copo, aperte o limão com a ajuda de um socador e acrescente o açúcar.
    Adicione 3 pedras de gelo, a água de coco, a vodca e misture.
    Mergulhe o picolé de limão e sirva imediatamente.

    DICAS para utilizar o VINAGRE como produto de limpeza ecológico


    O vinagre além de ser um tempero culinário, o vinagre é um dos melhores e mais poderosos agentes de limpeza ecológicos. Eficaz em todo o tipo de sujidade, desinfeta e previne contra a formação de bolor e bactérias. Saiba como pode incorporar o vinagre nas suas limpezas diárias de uma forma 100% verde.

    Janelas: para assegurar uma limpeza ecológica dos vidros, misture 2 copos de água com ¼ copo de vinagre, pulverize as janelas e limpe com uma folha de jornal.
    Paredes com humidade/bolor: pulverize a área afetada da parede com vinagre puro e deixe repousar durante 15 minutos. Passe com um pouco de água para retirar o excesso e deixe secar bem.
    Chão: o vinagre é uma excelente alternativa ecológica aos tradicionais líquidos de limpeza para o chão – basta adicionar ¼ copo de vinagre a um balde de água tépida. Tenha atenção, porém, que esta solução de limpeza não pode ser utilizada no mármore (o vinagre pode riscá-lo), nem na madeira (o vinagre pode torná-la baça).
    Canos entupidos: para desobstruir canos entupidos ou simplesmente efetuar uma limpeza de manutenção, despeje algum vinagre nos canos afetados e deixe atuar durante 30 minutos. No final, deixe correr a água fria para eliminar todos os resíduos.
    Cabeça do chuveiro: a água cria depósitos de minerais nas cabeças dos chuveiros que necessitam de ser limpos periodicamente. Encha o fundo de um saco plástico com vinagre, coloque a cabeça do chuveiro dentro do mesmo e deixe de molho de um dia para o outro. Na manhã seguinte, passe por água.
    Copos cintilantes: sempre que lavar copos à mão, encha um lado do lava-loiça com água fresca, à qual junta 1 copo de vinagre e utilize-a para enxaguar os copos no final da lavagem.
    Ferro de engomar: para eliminar os depósitos de minerais que se formam nos ferros de engomar, encha o mesmo com partes iguais de água e de vinagre, ligue o botão do vapor e desligue. Deixe o ferro de engomar arrefecer, esvazie, encha novamente com água fresca, esvazie e deixe secar.
    Máquina de lavar loiça: para desinfetar periodicamente a máquina de lavar loiça encha o depósito de detergente com vinagre ou coloque uma taça com vinagre no tabuleiro de baixo e faça um ciclo de lavagem curto com a máquina vazia.