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Receita sem glúten: Massa de Panqueca Ingredientes
1 xícara de chá de leite 1 xícara de chá de amido de milho 1 colher de sobremesa de queijo ralado 2 ovos batidos Modo de Preparo Bata todos os ingredientes no liquidificador. Quando a mistura estiver bem homogênea, despeje a massa em pequenas porções em uma frigideira antiaderente. Recheie com sabores da sua preferência.
Faça essa receita "Pudim de coco delicioso" ela é deliciosa e fácil de fazer.
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 vidro de leite de coco
1 pacote de coco ralado
1/2 xícara (chá) de água
1 envelope de gelatina sem sabor
Modo de Preparo:
Bata no liquidificador o leite condensado, o creme de leite e o leite de coco, reserve
Hidrate a gelatina em meia xícara de água (no envelope a instrução diz 5 colheres de água para hidratar, mas para essa receita é necessário mais água) e junte à mistura, bata novamente, por no mínimo 3 minutos
Adicione o pacote de coco ralado (a quantidade e utilização são à gosto), no caso, utilizei 50g e utilize a função pulsar do liquidificador, caso não tenha, mexa com uma colher
Despeje a mistura em uma forma de buraco no meio, levemente umedecida com água gelada
Presente na culinária brasileira, da costa da Guiné (oeste da África) e da Indochina (sudeste da Ásia), a couve – especialmente a couve-manteiga é mais conhecida entre nós como coadjuvante da feijoada, um dos pratos nacionais. A hortaliça, no entanto, oferece muitos benefícios à saúde e à boa aparência.
Existem evidências de que a couve já estava presente, povo que ocupou primeiramente a Ática e o Peloponeso (sul da Grécia) e posteriormente colonizaram a Ásia Menor (atual Turquia). A Liga Jônia, estabelecida no século XII a.C., abrangia cidades importantes, como Mileto, Éfeso (Turquia) e Samos (Grécia).
“Fama de má”
Apesar da antiguidade da cultura da couve, nem sempre ela foi apreciada. Durante a Idade Média, a couve era consumida a contragosto: os camponeses consideram a verdura malcheirosa e a grande vilã da flatulência (excesso de gases expelidos pelos intestinos).
A má fama cruzou o Atlântico na época das Grandes Navegações e, desta forma, a couve chegou à América como alimento das populações mais pobres, tropeiros, exploradores e escravos. A couve só continuou sendo cultivada em função de sua resistência e capacidade de lançar folhas novas mesmo durante os meses mais frios do ano.
No Brasil, com o desenvolvimento da agricultura, é justamente no inverno (até o início da primavera) que as hortas produzem mais e deitam folhas mais doces e, com o preço mais baixo, o consumo se torna maior. Seja como for, a couve frequenta a mesa dos brasileiros durante o ano inteiro, especialmente nas regiões Sul e Sudeste.
O que é a couve?
Couve é um nome genérico para designar as plantas das espécie Brassica oleracea,cuja família é a mesma da mostarda e do nabo. A verdura é consumida crua, refogada com alho e especiarias, em sopas e conservas.
Em algumas subespécies de couve, são formadas gemas entre o talo (caule) e as folhas, como é o caso da couve-de-bruxelas e a couve-galega, ingrediente do caldo verde. Todos os componentes da planta são comestíveis: folhas, flores, gemas e talo. A exceção fica por conta das raízes, em função do sabor extremamente amargo.
Os benefícios da couve
Apesar da fama, não é verdade que a couve seja a “promotora universal dos flatos”, mais conhecidos como puns ou peidos. Outros alimentos (como couve-flor, brócolis, repolho, bebidas gaseificadas e gérmen de trigo) e hábitos (como ingerir líquidos em demasia ou falar demais durante as refeições) predispõem ao aumento do volume de gases gastrointestinais.
Abrindo um parêntesis: os flatos são absolutamente naturais. Um indivíduo adulto saudável produz – e expele – três litros de gases, em média, por dia. trata-se da fermentação de alimentos (especialmente carboidratos) não totalmente processados pelo estômago durante o processo de digestão.
A couve e outros vegetais folhosos verde-escuros (como o espinafre, a mostarda, a rúcula e o brócolis) devem estar presentes em pelo menos quatro refeições da semana (entre almoço e jantar). Recomenda-se o consumo de uma xícara (chá).
A hortaliça é leve: fornece poucas calorias e praticamente não contêm gorduras, que respondem por apenas 1% da composição da planta – e, na maior parte, na forma de ácidos graxos, que fazem parte das gorduras “do bem”. É também um vegetal versátil, que combina com diferentes tipos de carnes, leguminosas e cereais.
As propriedades nutricionais
A couve é rica em sais minerais e vitaminas, além de apresentar outras propriedades benéficas para o organismo humano. uma xícara (chá) de couve cozida fornece:
água: 91%
calorias: 34
proteínas: 2 gramas
gorduras: 1 grama (deste total, 40% são ácidos graxos, inclusive 121 mg do ácido
alfalinolênico, mais conhecido como ômega 3)
carboidratos: 7 gramas (deste total, 60% são açúcares complexos e 40%, fibras alimentares)
potássio: 296 mg
cálcio: 84 mg
fósforo: 36 mg
sódio: 30 mg
ferro, 1,2 mg
vitamina A: 9.620 UI
vitamina B1 (tiamina): 0,07 UI
vitamina B2 (riboflavina): 0,09 UI
vitamina B3 (niacina): 0,7 UI
vitamina C (ácido ascórbico): 53 mg
Além disto, a couve é rica em iodo e em vitamina K até em excesso: uma xícara fornece 700% das necessidades diárias da vitamina e 300% das do mineral, para um adulto. Mas não é preciso se preocupar: o organismo possui mecanismos para eliminar o supérfluo, sem que haja riscos de hipervitaminoses: nem o iodo, nem a vitamina apresentam efeitos tóxicos (uma das variantes da vitamina K, inclusive, é produzida pelas bactérias que colonizam o nosso intestino).
A couve é também fonte das vitaminas B6 e B12, tornando-se uma excelente opção para os adeptos de dietas vegetarianos, já que os onívoros geralmente suprem as necessidades destes nutrientes em alimentos de origem animal (principalmente peixes, aves e ovos).
Mais propriedades da couve
Os benefícios da couve para a saúde e a beleza não param aí. O vegetal apresenta propriedades antioxidantes, atuando como coadjuvante no combate de radicais livres, que, em excesso, contribuem comprovadamente para o envelhecimento precoce.
Diversos estudos indicam que a couve pode atuar como substância anticarcinogênica, inibindo o desenvolvimento de tumores malignos, especialmente no cólon e reto (porções finais do intestino grosso). A Medicina, no entanto, ainda aguarda estudos concludentes sobre este tema.
Quando o organismo é infectado por bactérias e fungos, entre outros microrganismos parasitas, o sistema imunológico desencadeia uma reação de combate: é a inflamação, uma resposta natural que visa à destruição dos invasores.
Muitas vezes, no entanto, as inflamações são persistentes e podem inclusive se tornar crônicas, com mínimas possibilidades de eliminação. Nestes quadros, além da medicação prescrita pelo médico, alguns alimentos são preciosos, em função das propriedades anti-inflamatórias – e a couve é um deles.
A hortaliça também é bastante útil em função das propriedades cicatrizantes e cardioprotetoras, em função dos carotenoides presentes na planta.
O suco de couve é desintoxicante, diurético (evita a retenção de líquidos, prevenindo o inchaço abdominal) e auxiliar na perda de peso. Para quem não gosta do sabor amargo, as folhas podem ser batidas com maçã picada ou suco de frutas (abacaxi, laranja, açaí, entre outras). A receita pode incluir sementes de chia e linhaça e gengibre ralado, para potencializar os efeitos.
Como produzir brotos, que fornecem mais vitaminas do que qualquer suplemento de farmácia!
Os brotos e os grãos germinados, embora pequeno em tamanho, são enormes em termos de nutrientes, de modo que a sua inclusão na dieta fornece grandes benefícios.
Eles são colhidos e consumidos na fase mais precoce do crescimento.
E isso é muito bom, tornando-os um poderoso concentrado de nutrientes.
Eles contêm maior concentração de vitaminas, minerais e fitonutrientes em comparação aos vegetais já crescidos.
Graças à alta concentração de enzimas que os brotos e grãos germinados possuem, cerca de 100 vezes mais do que os vegetais crus (e crescidos), podem ajudar a melhorar o processo digestivo e purificar o sangue, de forma que são benéficos para a desintoxicação do corpo.
Eles também fortalecem o sistema imunológico, tornando nossas defesas mais dispostas a lidar com todos os tipos de doenças.
Cultivar brotos e grãos germinados é muito simples, além de ser econômico.
E existe uma ampla variedades de sementes que podem ser usadas para esta finalidade: arroz, gergelim, lentilha, trigo, girassol…
Veja:
COMO GERMINAR OS GRÃOS
1. Coloque de uma a três colheres de sopa de grãos em um vidro e cubra com água pura, sem cloro.
2. Deixe de molho por uma noite (o girassol sem casca só precisa de quatro horas e a linhaça, ainda menos tempo: três horas).
3. Cubra o vidro com um pedaço de filó e prenda com um elástico. Despeje a água e enxágue bem sob a torneira.
4. Coloque o vidro inclinado num escorredor com a boca para baixo e cubra com um pano (o pano é opcional).
5. Enxágue duas vezes ao dia: de manhã cedo e à noite.
6. Os grãos germinados estarão prontos para ser comidos ou plantados após um período
– Agrião: de seis a oito dias
– Alfafa: de três a quatro dias
– Arroz: de quatro a cinco dias
– Feijão-azuki: de quatro a cinco dias
– Gergelim: de dois a três dias
– Girassol sem casca: logo que amolecer com a água
– Lentilha: de três a quatro dias
– Trigo: de dois a quatro dias
COMO CULTIVAR BROTOS
1. Coloque os grãos de molho e deixe germinar.
2. Encha uma bandeja com terra vegetal ou algodão umedecido.
3. Espalhe os grãos germinados numa única camada e umedeça bem.
4. Cubra com um plástico escuro ou com outra bandeja durante três a quatro dias. Se necessário, umedeça a terra.
5. Descubra os brotos e os exponha à luz do dia, regando delicadamente para que a terra permaneça úmida.
6. Os brotos estão bons para consumo entre e 15 dias.
Os grãos mais fáceis de brotar são agrião, alfafa, centeio, girassol, feijão e trigo.
Também podemos plantar – em recipientes ou vasos – rabanete (as sementes dessa hortaliça ficam de molho, mas não precisam germinar), alho, cenoura, beterraba, etc.
Conseguimos, assim, brotos ricos em clorofila e substâncias vivas.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
Coloque em uma panela o leite junto com o óleo e o sal, leve ao fogo. Quando ferver derrame em cima do polvilho acondicionado em uma vasilha.
Misture com uma colher até que todo o polvilho esteja escaldado. Ai acrescente os ovos um a um alternado com o queijo e vá sovando até que a massa fique homogênea.
Faça bolinhas, passe-as pelo queijo parmesão, disponha em uma assadeira levemente untada com óleo e leve ao forno quente (200ºC) por aproximadamente 40 minutos ou até que estejam douradas.