"Certa vez um homem caminhava pela praia, pensativo:
Se tivesse um carro novo, seria feliz; se tivesse
um excelente trabalho, seria feliz; se tivesse uma
parceira perfeita, seria feliz"...Até que tropeçou em
uma sacola cheia de pedras. Ele começou a jogá-las no mar,
cada vez que dizia: seria feliz se tivesse ..." Assim o fez,
até que ficou com uma só pedrinha e decidiu guardá-la.
Ao chegar em casa, percebeu que aquela pedrinha era um
diamante muito valioso.
Você imagina quantos diamantes ele jogou ao mar?
Assim são as pessoas ...jogam fora seus preciosos
tesouros por estarem esperando o que acreditam ser perfeito.
Se olhassem ao redor, perceberiam quão afortunadas são."
Fonte: Jornal "A Hora".
Cotidiano de uma senhora aposentada e otimista. Gosta de notícias, entretenimento e fofocas! Aqui neste espaço você ficará por dentro de tudo que acontece no mundo! Vire fofoca!!! Leia a veinha online :) a veinha mais interneteira do pedaço!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Parabéns pelo nosso dia
Para todos aqueles que são lindos de paz,
Lindos de coração
Lindos de espírito
Lindos de sabedoria
Lindos de inteligência
Lindos de alegria
Lindos que contagiam
Lindos de simpatia
Lindos por agradecer a Deus todos os dias pela sua vida! E lindos por reconhecerem que errou e que serão lindos por perdoarem
E LINDOS PORQUE A VIDA É LINDA, LINDO DEUS QUE NOS DEU TUDO E NUNCA NOS COBROU NADA.
MUITA LUZ NA SUA VIDA
Lindos de coração
Lindos de espírito
Lindos de sabedoria
Lindos de inteligência
Lindos de alegria
Lindos que contagiam
Lindos de simpatia
Lindos por agradecer a Deus todos os dias pela sua vida! E lindos por reconhecerem que errou e que serão lindos por perdoarem
E LINDOS PORQUE A VIDA É LINDA, LINDO DEUS QUE NOS DEU TUDO E NUNCA NOS COBROU NADA.
MUITA LUZ NA SUA VIDA
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
A importância de fechar a boca e abrir os braços
Uma amiga ligou com notícias perturbadoras: a filha solteira estava grávida.
Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente contou a ela e ao marido sobre a gravidez.
Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema "Como pôde fazer isso conosco?" Meu coração doeu por todos: pelos pais que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação complicada como aquela.
Será que eu poderia ajudar, servir de ponte entre as duas partes?
Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço – com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza: liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer. Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando o conselho de minha mãe:
"Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços."
Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma boca enorme e uma paciência minúscula.
Lembro-me de quando Kim, a mais velha, estava com quatro anos e derrubou o abajur de seu quarto.
Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade, sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados, o lábio tremia.
Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase e abri os braços.
Kim correu para eles dizendo: – Desculpa... Desculpa – repetia, entre soluços. Sentamo-nos em sua cama, abraçadas, nos embalando. Eu me sentia péssima por tê-la assustado e por fazê-la crer, até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso para mim do que ela.
– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou o bastante para conseguir me ouvir. Gente é mais importante do que abajures.
Ainda bem que você não se cortou. Felizmente, ela me perdoou.
O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.
Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo – me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular, não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos de ciência malsucedidos e ficar em recuperação.
Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe não era a primeira coisa que me passava pela mente quando um professor ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez, a conversa do carro era, por vezes, ruidosa e unilateral.
Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe, eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar por suposições errôneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis.
É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história e da motivação atrás dela, quando está abraçando uma criança, mesmo uma criança num corpo adulto.
Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos. Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando de coisa alguma. Podiam admitir que estavam errados sabendo que eram amados, contudo. Dava para trabalharmos com "o que você acha que devemos fazer agora", em vez de ficarmos presos a "como foi que a gente veio parar aqui?"
Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família. Um deles veio me ver há alguns meses e disse "Mãe, cometi uma idiotice..." Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha.
Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava o seu problema por uma peneira.
Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso que quase esmagou os meus pulmões.
– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.
É incrível como pareço inteligente quando fecho a boca e abro os braços.
F onte: um e-mail recebido.
--
Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente contou a ela e ao marido sobre a gravidez.
Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema "Como pôde fazer isso conosco?" Meu coração doeu por todos: pelos pais que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação complicada como aquela.
Será que eu poderia ajudar, servir de ponte entre as duas partes?
Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço – com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza: liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer. Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando o conselho de minha mãe:
"Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços."
Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma boca enorme e uma paciência minúscula.
Lembro-me de quando Kim, a mais velha, estava com quatro anos e derrubou o abajur de seu quarto.
Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade, sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados, o lábio tremia.
Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase e abri os braços.
Kim correu para eles dizendo: – Desculpa... Desculpa – repetia, entre soluços. Sentamo-nos em sua cama, abraçadas, nos embalando. Eu me sentia péssima por tê-la assustado e por fazê-la crer, até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso para mim do que ela.
– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou o bastante para conseguir me ouvir. Gente é mais importante do que abajures.
Ainda bem que você não se cortou. Felizmente, ela me perdoou.
O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.
Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo – me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular, não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos de ciência malsucedidos e ficar em recuperação.
Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe não era a primeira coisa que me passava pela mente quando um professor ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez, a conversa do carro era, por vezes, ruidosa e unilateral.
Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe, eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar por suposições errôneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis.
É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história e da motivação atrás dela, quando está abraçando uma criança, mesmo uma criança num corpo adulto.
Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos. Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando de coisa alguma. Podiam admitir que estavam errados sabendo que eram amados, contudo. Dava para trabalharmos com "o que você acha que devemos fazer agora", em vez de ficarmos presos a "como foi que a gente veio parar aqui?"
Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família. Um deles veio me ver há alguns meses e disse "Mãe, cometi uma idiotice..." Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha.
Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava o seu problema por uma peneira.
Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso que quase esmagou os meus pulmões.
– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.
É incrível como pareço inteligente quando fecho a boca e abro os braços.
F onte: um e-mail recebido.
--
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Á G U A, beba para emagrecer.
Saiba o que anda alardeando um time de especialistas da
Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos. Eles descobriram
uma estratégia simples, eficiente e barata quando o assunto é
perda de peso: tomar água.
De acordo com o estudo, quem bebe dois copos do líquido-zero
caloria-antes de cada refeição dá menos garfadas e,
consequentemente. elimina mais quilos do que aqueles que abrem
mão da fórmula H2O de emagrecimento. Os cientistas americanos
dividiram em dois grupos homens e mulheres acima do peso ou até
mesmo obesos, gordos pra valer, com idade entre 55 e 75 anos.
Metade fessa gente foi orientada a seguir uma dieta de baixa
ingestão calórica e beber água antes do café da manhã, almoço
e jantar. O restante adotou o mesmo regime alimentar, porém
sem recorre aos goles de água.
Depois de 12 semanas, o primeiro grupo havia perdido em média
15,5 quilos - um sucesso comparado aos 11 quilos do outro.
Ao tomarmos água, a leptina e o PYY, dois hormônios envolvidos
no conrole da saciedade, são liberados pelo estômago, especula
Danielle Fava, nutricionista de São Paulo. A leptina atua no
próprio estômago, enquanto o PYY é produzido no momento em que
a água chega ao intestino. São eles os responsáveis por enviar
a mensagem de que estamos satisfeitos ao cérebro. Ao receber
essa informação, a massa cinzenta se contentará com pratos menos
fartos."É como se enganássemos o cérebro", compara Silvia Papini,
nutricionista da Universidade Estadual Paulista(UNESP), em
Botucatu, no interior do estado. Beatriz Botequio, nutricionista
da Equilíbrium Consultoria, em São Paulo,a crescenta: "A própria
distensão do estômago provocada pela entrada do líquido também já
colabora para a sensação de barriga cheia, freando a comilança".
Segundo a pesquisa americana,pessoas de meia-idade e idosos são
os maiores beneficiados do efeito emagrecedor da água. Isso porque,
com opasar dos anos, o estômago desacelera seu trabalho e tende a
levar mais tempo para se esvaziar. A água fica retida ali, o que
prolonga ainda mais o estado de saciedade, afirma Ricardo Rosenfeld,
chefe da equipe de terapia nutricional da Casa de Saúde São José,
no Rio de Janeiro.
Para completar o trabalho, os cientistas da Virgínia foram checar
o que tinha acontecido com os participantes da investigação um ano
depois. É incrível: aqueles que continuaram tomando água antes das
refeições tinham emagrecido mais.
Só um detalhe: a estratégia funciona bem quando você molha a
garganta entre uma e meia hora antes de se sentar à mesa.
PARA A DIGESTÃO, basta um copo.
Ao contrário do que muitos pensam, beber água durante as refeições
faz, sim, bem ao organismo, já que o ajuda a digerir a comida.
Só não vale exagerar. "Muito líquido acaba por diluir o suco gástrico
presente no estômago, fazendo o efeito inverso", esclarece a
nutricionista Silvia Papini. Para acompanhar um bom prato, um copo
de 200 ml está de bom tamanho.
Fonte: Revista SAÚDE.
Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos. Eles descobriram
uma estratégia simples, eficiente e barata quando o assunto é
perda de peso: tomar água.
De acordo com o estudo, quem bebe dois copos do líquido-zero
caloria-antes de cada refeição dá menos garfadas e,
consequentemente. elimina mais quilos do que aqueles que abrem
mão da fórmula H2O de emagrecimento. Os cientistas americanos
dividiram em dois grupos homens e mulheres acima do peso ou até
mesmo obesos, gordos pra valer, com idade entre 55 e 75 anos.
Metade fessa gente foi orientada a seguir uma dieta de baixa
ingestão calórica e beber água antes do café da manhã, almoço
e jantar. O restante adotou o mesmo regime alimentar, porém
sem recorre aos goles de água.
Depois de 12 semanas, o primeiro grupo havia perdido em média
15,5 quilos - um sucesso comparado aos 11 quilos do outro.
Ao tomarmos água, a leptina e o PYY, dois hormônios envolvidos
no conrole da saciedade, são liberados pelo estômago, especula
Danielle Fava, nutricionista de São Paulo. A leptina atua no
próprio estômago, enquanto o PYY é produzido no momento em que
a água chega ao intestino. São eles os responsáveis por enviar
a mensagem de que estamos satisfeitos ao cérebro. Ao receber
essa informação, a massa cinzenta se contentará com pratos menos
fartos."É como se enganássemos o cérebro", compara Silvia Papini,
nutricionista da Universidade Estadual Paulista(UNESP), em
Botucatu, no interior do estado. Beatriz Botequio, nutricionista
da Equilíbrium Consultoria, em São Paulo,a crescenta: "A própria
distensão do estômago provocada pela entrada do líquido também já
colabora para a sensação de barriga cheia, freando a comilança".
Segundo a pesquisa americana,pessoas de meia-idade e idosos são
os maiores beneficiados do efeito emagrecedor da água. Isso porque,
com opasar dos anos, o estômago desacelera seu trabalho e tende a
levar mais tempo para se esvaziar. A água fica retida ali, o que
prolonga ainda mais o estado de saciedade, afirma Ricardo Rosenfeld,
chefe da equipe de terapia nutricional da Casa de Saúde São José,
no Rio de Janeiro.
Para completar o trabalho, os cientistas da Virgínia foram checar
o que tinha acontecido com os participantes da investigação um ano
depois. É incrível: aqueles que continuaram tomando água antes das
refeições tinham emagrecido mais.
Só um detalhe: a estratégia funciona bem quando você molha a
garganta entre uma e meia hora antes de se sentar à mesa.
PARA A DIGESTÃO, basta um copo.
Ao contrário do que muitos pensam, beber água durante as refeições
faz, sim, bem ao organismo, já que o ajuda a digerir a comida.
Só não vale exagerar. "Muito líquido acaba por diluir o suco gástrico
presente no estômago, fazendo o efeito inverso", esclarece a
nutricionista Silvia Papini. Para acompanhar um bom prato, um copo
de 200 ml está de bom tamanho.
Fonte: Revista SAÚDE.
domingo, 31 de outubro de 2010
Dilma apresentou um documento com...
A seis dias do segundo turno, a candidata apresentou um documento com 13 “compromissos programáticos”, que chamou de diretrizes de governo. Os 13 itens são: fortalecer a democracia política e econômica; expansão do emprego e renda; projeto que assegure sustentável transformação produtiva; defender o meio ambiente; erradicar a pobreza absoluta; atenção especial aos trabalhadores; garantir educação para a igualdade social; transformar o Brasil em potência tecnologia; garantir a qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS); prover habitação e vida digna aos brasileiros; valorizar a cultura nacional; combater o crime organizado; e defender a soberania nacional
Estou colocando no blog:veinhaonline para conferir durante seu governo.
Estou colocando no blog:veinhaonline para conferir durante seu governo.
Continuação -conjugador de verbos
Escreva o verbo para conjugar:
# paradigma regular
Formas Nominais:
infinitivo: pôr
gerúndio: pondo
particípio: posto
Presente do Indicativo
eu ponho
tu pões
ele põe
nós pomos
vós pondes
eles põem
Imperfeito do Indicativo
eu punha
tu punhas
ele punha
nós púnhamos
vós púnheis
eles punham
Perfeito do Indicativo
eu pus
tu puseste
ele pôs
nós pusemos
vós pusestes
eles puseram
Mais-que-perfeito do Indicativo
eu pusera
tu puseras
ele pusera
nós puséramos
vós puséreis
eles puseram
Futuro do Pretérito do Indicativo
eu poria
tu porias
ele poria
nós poríamos
vós poríeis
eles poriam
Futuro do Presente do Indicativo
eu porei
tu porás
ele porá
nós poremos
vós poreis
eles porão
Presente do Subjuntivo
que eu ponha
que tu ponhas
que ele ponha
que nós ponhamos
que vós ponhais
que eles ponham
Imperfeito do Subjuntivo
se eu pusesse
se tu pusesses
se ele pusesse
se nós puséssemos
se vós pusésseis
se eles pusessem
Futuro do Subjuntivo
quando eu puser
quando tu puseres
quando ele puser
quando nós pusermos
quando vós puserdes
quando eles puserem
Imperativo Afirmativo
põe tu
ponha ele
ponhamos nós
ponde vós
ponham eles
Imperativo Negativo
não ponhas tu
não ponha ele
não ponhamos nós
não ponhais vós
não ponham eles
Infinitivo Pessoal
por pôr eu
por pores tu
por pôr ele
por pormos nós
por pordes vós
por porem eles
# paradigma regular
Formas Nominais:
infinitivo: pôr
gerúndio: pondo
particípio: posto
Presente do Indicativo
eu ponho
tu pões
ele põe
nós pomos
vós pondes
eles põem
Imperfeito do Indicativo
eu punha
tu punhas
ele punha
nós púnhamos
vós púnheis
eles punham
Perfeito do Indicativo
eu pus
tu puseste
ele pôs
nós pusemos
vós pusestes
eles puseram
Mais-que-perfeito do Indicativo
eu pusera
tu puseras
ele pusera
nós puséramos
vós puséreis
eles puseram
Futuro do Pretérito do Indicativo
eu poria
tu porias
ele poria
nós poríamos
vós poríeis
eles poriam
Futuro do Presente do Indicativo
eu porei
tu porás
ele porá
nós poremos
vós poreis
eles porão
Presente do Subjuntivo
que eu ponha
que tu ponhas
que ele ponha
que nós ponhamos
que vós ponhais
que eles ponham
Imperfeito do Subjuntivo
se eu pusesse
se tu pusesses
se ele pusesse
se nós puséssemos
se vós pusésseis
se eles pusessem
Futuro do Subjuntivo
quando eu puser
quando tu puseres
quando ele puser
quando nós pusermos
quando vós puserdes
quando eles puserem
Imperativo Afirmativo
põe tu
ponha ele
ponhamos nós
ponde vós
ponham eles
Imperativo Negativo
não ponhas tu
não ponha ele
não ponhamos nós
não ponhais vós
não ponham eles
Infinitivo Pessoal
por pôr eu
por pores tu
por pôr ele
por pormos nós
por pordes vós
por porem eles
ontinuação -conjugador de verbos
Escreva o verbo para conjugar:
# paradigma regular
Formas Nominais:
infinitivo: pôr
gerúndio: pondo
particípio: posto
Presente do Indicativo
eu ponho
tu pões
ele põe
nós pomos
vós pondes
eles põem
Imperfeito do Indicativo
eu punha
tu punhas
ele punha
nós púnhamos
vós púnheis
eles punham
Perfeito do Indicativo
eu pus
tu puseste
ele pôs
nós pusemos
vós pusestes
eles puseram
Mais-que-perfeito do Indicativo
eu pusera
tu puseras
ele pusera
nós puséramos
vós puséreis
eles puseram
Futuro do Pretérito do Indicativo
eu poria
tu porias
ele poria
nós poríamos
vós poríeis
eles poriam
Futuro do Presente do Indicativo
eu porei
tu porás
ele porá
nós poremos
vós poreis
eles porão
Presente do Subjuntivo
que eu ponha
que tu ponhas
que ele ponha
que nós ponhamos
que vós ponhais
que eles ponham
Imperfeito do Subjuntivo
se eu pusesse
se tu pusesses
se ele pusesse
se nós puséssemos
se vós pusésseis
se eles pusessem
Futuro do Subjuntivo
quando eu puser
quando tu puseres
quando ele puser
quando nós pusermos
quando vós puserdes
quando eles puserem
Imperativo Afirmativo
põe tu
ponha ele
ponhamos nós
ponde vós
ponham eles
Imperativo Negativo
não ponhas tu
não ponha ele
não ponhamos nós
não ponhais vós
não ponham eles
Infinitivo Pessoal
por pôr eu
por pores tu
por pôr ele
por pormos nós
por pordes vós
por porem eles
# paradigma regular
Formas Nominais:
infinitivo: pôr
gerúndio: pondo
particípio: posto
Presente do Indicativo
eu ponho
tu pões
ele põe
nós pomos
vós pondes
eles põem
Imperfeito do Indicativo
eu punha
tu punhas
ele punha
nós púnhamos
vós púnheis
eles punham
Perfeito do Indicativo
eu pus
tu puseste
ele pôs
nós pusemos
vós pusestes
eles puseram
Mais-que-perfeito do Indicativo
eu pusera
tu puseras
ele pusera
nós puséramos
vós puséreis
eles puseram
Futuro do Pretérito do Indicativo
eu poria
tu porias
ele poria
nós poríamos
vós poríeis
eles poriam
Futuro do Presente do Indicativo
eu porei
tu porás
ele porá
nós poremos
vós poreis
eles porão
Presente do Subjuntivo
que eu ponha
que tu ponhas
que ele ponha
que nós ponhamos
que vós ponhais
que eles ponham
Imperfeito do Subjuntivo
se eu pusesse
se tu pusesses
se ele pusesse
se nós puséssemos
se vós pusésseis
se eles pusessem
Futuro do Subjuntivo
quando eu puser
quando tu puseres
quando ele puser
quando nós pusermos
quando vós puserdes
quando eles puserem
Imperativo Afirmativo
põe tu
ponha ele
ponhamos nós
ponde vós
ponham eles
Imperativo Negativo
não ponhas tu
não ponha ele
não ponhamos nós
não ponhais vós
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