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sexta-feira, 9 de novembro de 2012
APRENDA a matar CUPIM
Como plantar Ipê Amarelo
Posted: 08 Nov 2012 11:00 AM PST
Ipẽ um novo jeito para decorar o seu jardim
Não é difícil plantar uma espécie deste tipo no jardim, porém é necessário seguir algumas regras. O ipê-amarelo é uma arvore que quando floresce faz a alegria das cores nas ruas e parques da cidade.
Conhecido como a cor dourada do Brasil, ele é encontrado em todas as regiões do país, e sempre chama a atenção de naturalistas, poetas, escritores e até de políticos. Em 1961, o então presidente Jânio Quadros declarou o ipê-amarelo, da espécie Tabebuia vellosoi, a Flor Nacional. Desde então o ipê-amarelo é a flor símbolo de nosso país.
Tipos Diferentes de Ipê
Cientificamente existem cerca de doze tipos de ipês com flor em tons amarelos espalhados pelo país. Entretanto, eles não são encontrados em todas as regiões do do país como nos estados do Sul, a Tabebuia serratifolia predomina no restante do território nacional, enquanto a Tabebuia alba ocorre principalmente do Paraná ao Rio Grande do Sul.
Como Plantar o Ipê em Casa
1 - Primeiro é preciso um solo úmidos, profundos e com boa drenagem. Entretanto, o clima é fundamental, é preciso que a temperatura seja predominantemente entre os e 13 e 23 graus, para que ela possa crescer e florescer, o que em média acontece a parti dos ters anos, depois do plantio
2 - O ipê-amarelo não deve ser plantado sob o sol diretamente, nem em áreas com geadas, apesar de tolerar temperaturas baixas. Recomenda-se associar seu cultivo com outras plantas, como jequitibá e cedro.
3 - As covas, vão depender do tamanho da muda, porém, normalmente, deve ter entre 20 x 20 x 20 centímetros, ou as covas podem ser abertas com 40 x 40 x 40, no caso de plantas mais altas. Deixe espaçamento de 3 x 3 metros entre linhas. Em alamedas, aumente a distância para 5 x 5 metros.
4 - Sua reprodução é um processo que se inicia quando a árvore atinge três anos de idade, florescimento. A espécie precisa de um agente polinizador para se reproduzir, e este é o vento, ou e a abelha que os seus principais responsáveis pela dispersão do pólen das flores.
Vídeo sobre o Ipê Amarelo
Aprenda como matar cupim
Cupim, um bichinho bastante intrigante, afinal, o vemos apenas em alguns momentos, porém, quando este se propaga, os danos são além de visíveis, certas vezes irreparáveis.
O cupim, assim como outros insetos estão chegando em tempo de alegria, afinal, com a chegada do verão, é que eles saem de suas tocas e começam a se alimentar em abundância. O cupim, aquele bichinho que se alimenta de madeira, aproveita a celulose da peça em que ele formou colônia, e acaba por descartar aquilo que não é interessante.
Como Localizar o Cupim em Casa
Se você não sabe identificar se há ou não cupim em sua casa, é importante que verifique nos locais onde haja madeira, e isto não é apenas armários, camas e taco, há casos, em que os cupins acabam por atacar forro de casas, fazendo com que muitas vezes se torne um risco para os moradores. Sendo assim é possível verificar se há ou não cupim quando se nota farelos de madeira nos cantos do local, como por exemplo um guarda roupa que fica com as bordas repletas de pozinho de madeira.
Como Matar os Cupins
E como esses bichinhos se alimentam de madeira, não é interessante mantê-lo em sua casa, sendo assim, é preciso exterminá-lo, pois eles conseguem deteriorar moveis e peças de maneira bastante acelerada. Antes de mais nada é importante entender que acabar com eles não é uma tarefa fácil, do contrário, eles são bastante resistentes a diversos tipos de venenos.
Nos dias de hoje, o que é utilizado para acabar com os cupins é um fungo chamado Metarhizium Anisopliae que é considerado como um inimigo natural dos bichinhos, e este tipo de fungo é criado em laboratório, sendo assim, é fácil de se conseguir, de certa forma, e para aplicá-lo na madeira o processo é feito através de pulverização, assim como também o produto deverá ser injetados em pontos estratégicos da residência, sem que se deixe qualquer local passar, desta forma o fungo deverá agir nos orgãos internos dos cupins ou de outros insetos que estejam alojados na madeira, e em pouco tempo morrerão fazendo com que o seu móvel e a sua casa estejam livres por completo.
Vídeo sobre Cupins
Fonte;
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Chá de gengibre para Gripe
Chá de Gengibre para Gripe
Uma gripe forte pode “derrubar” qualquer pessoa. A doença causa febre, dor no corpo, coriza, mal estar e perda de apetite. O pior de tudo é que não existe um tratamento eficiente para o vírus. É o próprio organismo que precisar dar cabo da doença. Para evitar a desidratação, é importante beber bastante água e, mesmo sem apetite, é necessário manter o corpo nutrido.
Algumas ervas podem amenizar os sintomas da gripe. O chá de gengibre, por exemplo, é ótimo nessas situações. Além de esquentar o corpo, a infusão feita com essa raiz de gosto picante fortalece o sistema imunológico para combater o vírus da gripe. Para deixar o chá ainda mais eficiente, a dica é incluir algumas rodelas de limão e um pouco de canela. Veja a receita!
Receita caseira para combater a gripe
Você vai precisar de:
■4 a 5 rodelas de gengibre
■1/2 limão siciliano
■1 pau de canela
■1 colher (sopa) de mel
■1/2 litro de água
Modo de Preparo:
Primeiramente, pique o gengibre e corte o limão siciliano e rodelas finas. Junte esses ingredientes em uma panela, adicione a canela, cubra com água e deixe ferver por mais ou menos 5 minutos. Coe a mistura e adoce com o mel.
Posologia
Tomar 1 xícara do chá gengibre 2 vezes ao dia: pela manhã e antes de dormir.
Cuidados
Se você for diabético, não adicione mel à receita.
Fonte: um e-mail recebido.
Uma gripe forte pode “derrubar” qualquer pessoa. A doença causa febre, dor no corpo, coriza, mal estar e perda de apetite. O pior de tudo é que não existe um tratamento eficiente para o vírus. É o próprio organismo que precisar dar cabo da doença. Para evitar a desidratação, é importante beber bastante água e, mesmo sem apetite, é necessário manter o corpo nutrido.
Algumas ervas podem amenizar os sintomas da gripe. O chá de gengibre, por exemplo, é ótimo nessas situações. Além de esquentar o corpo, a infusão feita com essa raiz de gosto picante fortalece o sistema imunológico para combater o vírus da gripe. Para deixar o chá ainda mais eficiente, a dica é incluir algumas rodelas de limão e um pouco de canela. Veja a receita!
Receita caseira para combater a gripe
Você vai precisar de:
■4 a 5 rodelas de gengibre
■1/2 limão siciliano
■1 pau de canela
■1 colher (sopa) de mel
■1/2 litro de água
Modo de Preparo:
Primeiramente, pique o gengibre e corte o limão siciliano e rodelas finas. Junte esses ingredientes em uma panela, adicione a canela, cubra com água e deixe ferver por mais ou menos 5 minutos. Coe a mistura e adoce com o mel.
Posologia
Tomar 1 xícara do chá gengibre 2 vezes ao dia: pela manhã e antes de dormir.
Cuidados
Se você for diabético, não adicione mel à receita.
Fonte: um e-mail recebido.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
VOCÊ SABE O QUE É IRIDOLOGIA?
A Iridologia é uma ciência que tem como objetivos o estudo da Iris e a sua relação com as alterações que ocorrem no nosso organismo, hormonais, psíquicas e emocionais.
O olho humano é o segundo órgão mais complexo do corpo humano (a seguir ao cérebro) e o seu desenvolvimento aparece nos primeiros 22 dias de idade do embrião e continuarão a se desenvolver durante quase toda a fase de gestação até completar milhares de ramificações que se ligam a todas as partes do corpo humano. Qualquer anomalia ou alteração de qualquer parte do corpo, é refletida na Íris (através de pequenos sinais, formas, texturas, colorações) – a iridologia é um método utilizado para a interpretação dessas alterações.
A Iridologia auxilia o ser humano na descoberta e compreensão das suas emoções padrões de comportamentos, facilitando o caminho para o equilíbrio integral. Sua função é reorganizar as emoções que possam desencadear desequilíbrios, trazendo assim uma perfeita harmonia entre corpo, mente e espírito.
Enviado por: Celina Gogoy
domingo, 28 de outubro de 2012
Seu organismo na SOLA dos PÉS
Os pés suportam todo o peso do corpo, e são responsáveis pelo equilíbrio
e locomoção do ser humano.
Aparentemente frágeis são, na verdade, dois pequenos tratores formado por 26
ossos, 19 músculos, 33 articulações e uma infinidade de terminações nervosas.
Incrível a capacidade de passar do estado da rigidez ao estado da flacidez em
milésimos de segundos.
Os pés se conformam ao local onde pisam e são capazes de impulsionar ou,
numa queda, suportar até 3 vezes o peso de seus donos. Os 26 ossos minúsculos
absorvem o impacto que um único osso não suportaria.
Reconhecendo o incansável trabalho de nossos pés, surgiu o massageador MAGRELIZ,que com sua configuração anatômica devolve aos pés o merecido
relaxamento, estimulando as terminações nervosas que ali se encontram.
Não deixe os seus pés sentirem - se por baixo...
Livre-os de dores ou cansaço, massageando-os diariamente. Seu corpo vai agradecer!
Fonte : Dr. Ulla Vestergaard Lisboa.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
16/10=Dia de Santa Edwiges
Depois da morte do marido e dos filhos, entrou para o mosteiro e dedicou-se a ajudar os carentes. Com seu próprio dinheiro, construiu hospitais, escolas, igrejas e conventos. Ganhou fama de protetora dos endividados por ajudar detentos da região, presos por não terem recursos pagar suas dívidas. Foi proclamada santa pela Igreja Católica em 1267.
O dia 16 de outubro é dedicado a Santa Edwiges, popularmente conhecida como protetora dos pobres e endividados.
Santa Edwiges nasceu em 1174 na Alemanha. Filha de Bertoldo IV da Morávia e de sua esposa, Inês de Rochlitz.[1], foi criada em ambiente de luxo e riqueza, o que não a impediu de ser simples e viver com humildade. O seu bem maior era o amor total a Deus e ao próximo.
Aos 12 anos, casou-se com Henrique I (O Barbudo), príncipe da Silésia (um dos principados da Polônia medieval e atual região administrativa da Polônia), com quem teve seis filhos, sendo que dois deles morreram precocemente. Culta, inteligente e esposa dedicada, ela cuidou da formação religiosa dos filhos e do marido.
Mulher de oração, vivia em profunda intimidade com o Senhor. Submetia-se ao sacrifício de jejuns diários, limitando-se a comer alguns legumes secos nos Domingos, Terças, Quintas e Sábado. Nas Quartas e Sextas-feiras somente pão e água. Isto sempre em quantidade limitada, somente para atender as necessidades do corpo.
No tempo do Advento e da Quaresma, Edwiges se alimentava só para não cair sem sentidos. O esposo não aceitava aquela austeridade. Numa Quarta-feira de Quaresma ele esbravejou por haver tão somente água na mesa sendo que ele só bebia vinho. Edwiges então ofereceu-lhe uma taça, cujo líquido se apresentou como vinho. Foi um dos muitos sinais ou milagres que ela realizou.
Algum tempo depois Edwiges caiu vítima de uma grave enfermidade. Foi preciso que Guilherme, Bispo de Módena, representante do Papa para aquelas regiões, exigisse com uma severa ordem a interrupção de seu jejum. A Santa dizia que isto era mais mortificante do que a sua própria doença.
Dedicou toda sua vida na construção do Reino de Deus. Exerceu fortes influências nas decisões políticas tomadas pelo marido, interferindo na elaboração de leis mais justas para o povo.
Junto com o marido construiu Igrejas, Mosteiros, Hospitais, Conventos e Escolas. Por isto, em algumas representações a Santa aparece com uma Igreja entre as mãos.
Aos 32 anos, fez votos de castidade, o que foi respeitado pelo marido. Quando ficou viúva, foi morar no Mosteiro de Trebnitz, na Polônia, onde sua filha Gertrudes era superiora. Foi lá que Edwiges deu largos passos rumo à santidade. Vivia com o mínimo de sua renda, para dispor o restante em socorro dos necessitados. Ela tinha um carinho especial pelas mulheres e crianças abandonadas. Encaminhava as viúvas para os conventos onde estariam abrigadas em casos de guerra e as crianças para escolas, onde aprendiam um ofício. Era misericordiosa e socorria também os endividados. Em certa ocasião, quando visitava um presídio, ela descobriu que muitos ali se encontravam porque não tinham como pagar as suas dívidas. Desde então, Edwiges saldava as dívidas de muitos e devolvia-lhes a liberdade. Procurava também para eles um emprego. Com isto eles recomeçavam a vida com dignidade, evitando a destruição as famílias em uma época tão difícil como era aquela do século XIII. E ainda mantinha as famílias unidas.
Assim, Santa Edwiges, é considerada a Padroeira dos pobres e endividados e protetora das famílias. Sua morte ocorreu no dia 15 de outubro de 1243. E foi canonizada no dia 26 de março de 1267, pelo Papa Clemente IV. Como no dia 15 de Outubro celebra-se Santa Teresa de Ávila, a comemoração de Santa Edwiges passou para o dia 16 de Outubro. Modelo de esposa, celibatária e viúva, a Santa não faltava à Missa aos Domingos, e isto ela pede aos seus devotos: mais amor a Jesus na Eucaristia e auxílio aos necessitados.
[editar] Mosteiro de Kitzingen
O convento de Kitzinger foi fundado no tempo de São Bonifácio, por volta do ano de 750 e ficou conhecido como educandário para moças. A fundadora deste centro foi Santa Hadeloga, cujo culto foi particularmente intenso no século XII, quando foi escrita sua biografia. A forma definitiva da Abadia de Kitzingen foi dada por sua sucessora, a Priora Santa Tecla, falecida pelo ano 790. O programa de estudos e educação nas escolas conventuais, especialmente para moças, foi baseado nas instruções pedagógicas de São Jerônimo e aplicado nas escolas das Ordens religiosas por vários séculos. Este famoso Doutor da Igreja, grande erudito nas Sagradas Escrituras e fundador de comunidades monásticas femininas não deixou um sistema completo de formação para a vida religiosa, mas sim orientações pedagógicas. Quando, em 1817, o Concílio de Aquisgrana publicou suas deliberações sobre a educação religiosa feminina nos conventos, as recomendações de São Jerônimo constituíram as bases da educação para as moças nas escolas conventuais até os inícios do século XIX.- O processo de formação envolvia a educação religiosa, intelectual e prática.
Edwiges permaneceu naquele convento quase sete anos. Neste tempo esteve em contato direto com o estilo beneditino de vida, inspirado em São Bento de Núrcia e Santa Escolástica, sua irmã. Isto significa: vida comum, orações freqüêntes durante o dia, meditação, leitura diária da Escritura, leitura durante as refeições e, sobretudo, uma liturgia solene, que envolvia a mente e o coração de todos.
As alunas aprendiam a língua latina para participarem da leitura em comum dos Salmos e outras leituras. Liam também as obras dos santos escritores dos primeiros séculos da Igreja, chamados os Pais ou "Padres da Igreja", que mostravam os modos de viver, concretamente, a Palavra da Bíblia.
A respeito do estudo da Sagrada Escritura, lemos na biografia de Santa Edwiges: "Na sua mocidade ela estudou no Mosteiro de Kitzingen a Sagrada Escritura. Desta forma ela conseguia compreender e ordenar seus afazeres de cada dia. A Bíblia foi para ela fonte de consolação interior e de devoção." É bom lembrar que, nesta época, o analfabetismo era a norma comum, sendo muito difícil encontrar uma mulher que soubesse ler e escrever e que tivesse formação. Assim, Edwiges e outras de seu tempo tiveram a felicidade de viver em um ambiente favorável à cultura e ao pensamento.
O aproveitamento dos talentos de nossa Santa Edwiges foi estimulado pela convicção de que "A santidade da vida, unida ao saber, garante à alma maior glória dos céus", conforme suas próprias palavras.
Além de estudar e aprofundar-se nas devoções de sua época, Edwiges encontrou no Mosteiro de Kitzingen vários conhecimentos práticos, tais como a arte de escrever com cuidado e aplicação as chamadas "iluminuras". Estas eram decorações que se faziam nos livros, todos escritos à mão pois não havia sido inventada a impressa ainda. As iluminuras eram desenhos de letras e decorações das mais diversas formas, geralmente muito pequenas e delicadas, mas de grande beleza.
Além das iluminas Edwiges aprendeu a execução de bordados artísticos. Outra habilidade aprendida por Edwiges foi o canto vocal e a execução de vários instrumentos da época. E junto a tudo isto ela foi instruída a cuidar de uma casa, o que significava ser responsável por vários empregados; aprendeu a cuidar de doentes e administrar hortas e jardins que davam os frutos para o consumo das pessoas e animais, bem como eram fontes de remédios.
Edwiges alcançou uma excelente formação humana, cultural e religiosa no Mosteiro de Kitzingen. Sua biografia oficial apresenta a avaliação de seu aproveitação com a expressão latina "bene literata", o que quer dizer que ela expressava ótimos conhecimentos culturais.
Nossa Santa Padroeira levou por toda a vida uma forte influência deste período de educação. Uma de suas mestras, chamada Petrissa, foi nomeada por Edwiges, vinte anos depois, Abadessa do Mosteiro de Trzebnica.
Em Kitzingen esteve também a irmã mais nova de Edwiges, de nome Mechtilde, chegando a ser Priora (uma das superioras do Convento). E neste Mosteiro existe, conforme os registros datados de 1522, as relíquias de nossa Santa Edwiges, Padroeira da Silésia.
Referências
1.↑ St. Hedwig. Catholic Encyclopedia. Página visitada em 2010-01-13.
[editar] Ligações externas
Paróquia de Santa Edwiges em Belém do Pará
Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges em Goiânia - Goiás.
O dia 16 de outubro é dedicado a Santa Edwiges, popularmente conhecida como protetora dos pobres e endividados.
Santa Edwiges nasceu em 1174 na Alemanha. Filha de Bertoldo IV da Morávia e de sua esposa, Inês de Rochlitz.[1], foi criada em ambiente de luxo e riqueza, o que não a impediu de ser simples e viver com humildade. O seu bem maior era o amor total a Deus e ao próximo.
Aos 12 anos, casou-se com Henrique I (O Barbudo), príncipe da Silésia (um dos principados da Polônia medieval e atual região administrativa da Polônia), com quem teve seis filhos, sendo que dois deles morreram precocemente. Culta, inteligente e esposa dedicada, ela cuidou da formação religiosa dos filhos e do marido.
Mulher de oração, vivia em profunda intimidade com o Senhor. Submetia-se ao sacrifício de jejuns diários, limitando-se a comer alguns legumes secos nos Domingos, Terças, Quintas e Sábado. Nas Quartas e Sextas-feiras somente pão e água. Isto sempre em quantidade limitada, somente para atender as necessidades do corpo.
No tempo do Advento e da Quaresma, Edwiges se alimentava só para não cair sem sentidos. O esposo não aceitava aquela austeridade. Numa Quarta-feira de Quaresma ele esbravejou por haver tão somente água na mesa sendo que ele só bebia vinho. Edwiges então ofereceu-lhe uma taça, cujo líquido se apresentou como vinho. Foi um dos muitos sinais ou milagres que ela realizou.
Algum tempo depois Edwiges caiu vítima de uma grave enfermidade. Foi preciso que Guilherme, Bispo de Módena, representante do Papa para aquelas regiões, exigisse com uma severa ordem a interrupção de seu jejum. A Santa dizia que isto era mais mortificante do que a sua própria doença.
Dedicou toda sua vida na construção do Reino de Deus. Exerceu fortes influências nas decisões políticas tomadas pelo marido, interferindo na elaboração de leis mais justas para o povo.
Junto com o marido construiu Igrejas, Mosteiros, Hospitais, Conventos e Escolas. Por isto, em algumas representações a Santa aparece com uma Igreja entre as mãos.
Aos 32 anos, fez votos de castidade, o que foi respeitado pelo marido. Quando ficou viúva, foi morar no Mosteiro de Trebnitz, na Polônia, onde sua filha Gertrudes era superiora. Foi lá que Edwiges deu largos passos rumo à santidade. Vivia com o mínimo de sua renda, para dispor o restante em socorro dos necessitados. Ela tinha um carinho especial pelas mulheres e crianças abandonadas. Encaminhava as viúvas para os conventos onde estariam abrigadas em casos de guerra e as crianças para escolas, onde aprendiam um ofício. Era misericordiosa e socorria também os endividados. Em certa ocasião, quando visitava um presídio, ela descobriu que muitos ali se encontravam porque não tinham como pagar as suas dívidas. Desde então, Edwiges saldava as dívidas de muitos e devolvia-lhes a liberdade. Procurava também para eles um emprego. Com isto eles recomeçavam a vida com dignidade, evitando a destruição as famílias em uma época tão difícil como era aquela do século XIII. E ainda mantinha as famílias unidas.
Assim, Santa Edwiges, é considerada a Padroeira dos pobres e endividados e protetora das famílias. Sua morte ocorreu no dia 15 de outubro de 1243. E foi canonizada no dia 26 de março de 1267, pelo Papa Clemente IV. Como no dia 15 de Outubro celebra-se Santa Teresa de Ávila, a comemoração de Santa Edwiges passou para o dia 16 de Outubro. Modelo de esposa, celibatária e viúva, a Santa não faltava à Missa aos Domingos, e isto ela pede aos seus devotos: mais amor a Jesus na Eucaristia e auxílio aos necessitados.
[editar] Mosteiro de Kitzingen
O convento de Kitzinger foi fundado no tempo de São Bonifácio, por volta do ano de 750 e ficou conhecido como educandário para moças. A fundadora deste centro foi Santa Hadeloga, cujo culto foi particularmente intenso no século XII, quando foi escrita sua biografia. A forma definitiva da Abadia de Kitzingen foi dada por sua sucessora, a Priora Santa Tecla, falecida pelo ano 790. O programa de estudos e educação nas escolas conventuais, especialmente para moças, foi baseado nas instruções pedagógicas de São Jerônimo e aplicado nas escolas das Ordens religiosas por vários séculos. Este famoso Doutor da Igreja, grande erudito nas Sagradas Escrituras e fundador de comunidades monásticas femininas não deixou um sistema completo de formação para a vida religiosa, mas sim orientações pedagógicas. Quando, em 1817, o Concílio de Aquisgrana publicou suas deliberações sobre a educação religiosa feminina nos conventos, as recomendações de São Jerônimo constituíram as bases da educação para as moças nas escolas conventuais até os inícios do século XIX.- O processo de formação envolvia a educação religiosa, intelectual e prática.
Edwiges permaneceu naquele convento quase sete anos. Neste tempo esteve em contato direto com o estilo beneditino de vida, inspirado em São Bento de Núrcia e Santa Escolástica, sua irmã. Isto significa: vida comum, orações freqüêntes durante o dia, meditação, leitura diária da Escritura, leitura durante as refeições e, sobretudo, uma liturgia solene, que envolvia a mente e o coração de todos.
As alunas aprendiam a língua latina para participarem da leitura em comum dos Salmos e outras leituras. Liam também as obras dos santos escritores dos primeiros séculos da Igreja, chamados os Pais ou "Padres da Igreja", que mostravam os modos de viver, concretamente, a Palavra da Bíblia.
A respeito do estudo da Sagrada Escritura, lemos na biografia de Santa Edwiges: "Na sua mocidade ela estudou no Mosteiro de Kitzingen a Sagrada Escritura. Desta forma ela conseguia compreender e ordenar seus afazeres de cada dia. A Bíblia foi para ela fonte de consolação interior e de devoção." É bom lembrar que, nesta época, o analfabetismo era a norma comum, sendo muito difícil encontrar uma mulher que soubesse ler e escrever e que tivesse formação. Assim, Edwiges e outras de seu tempo tiveram a felicidade de viver em um ambiente favorável à cultura e ao pensamento.
O aproveitamento dos talentos de nossa Santa Edwiges foi estimulado pela convicção de que "A santidade da vida, unida ao saber, garante à alma maior glória dos céus", conforme suas próprias palavras.
Além de estudar e aprofundar-se nas devoções de sua época, Edwiges encontrou no Mosteiro de Kitzingen vários conhecimentos práticos, tais como a arte de escrever com cuidado e aplicação as chamadas "iluminuras". Estas eram decorações que se faziam nos livros, todos escritos à mão pois não havia sido inventada a impressa ainda. As iluminuras eram desenhos de letras e decorações das mais diversas formas, geralmente muito pequenas e delicadas, mas de grande beleza.
Além das iluminas Edwiges aprendeu a execução de bordados artísticos. Outra habilidade aprendida por Edwiges foi o canto vocal e a execução de vários instrumentos da época. E junto a tudo isto ela foi instruída a cuidar de uma casa, o que significava ser responsável por vários empregados; aprendeu a cuidar de doentes e administrar hortas e jardins que davam os frutos para o consumo das pessoas e animais, bem como eram fontes de remédios.
Edwiges alcançou uma excelente formação humana, cultural e religiosa no Mosteiro de Kitzingen. Sua biografia oficial apresenta a avaliação de seu aproveitação com a expressão latina "bene literata", o que quer dizer que ela expressava ótimos conhecimentos culturais.
Nossa Santa Padroeira levou por toda a vida uma forte influência deste período de educação. Uma de suas mestras, chamada Petrissa, foi nomeada por Edwiges, vinte anos depois, Abadessa do Mosteiro de Trzebnica.
Em Kitzingen esteve também a irmã mais nova de Edwiges, de nome Mechtilde, chegando a ser Priora (uma das superioras do Convento). E neste Mosteiro existe, conforme os registros datados de 1522, as relíquias de nossa Santa Edwiges, Padroeira da Silésia.
Referências
1.↑ St. Hedwig. Catholic Encyclopedia. Página visitada em 2010-01-13.
[editar] Ligações externas
Paróquia de Santa Edwiges em Belém do Pará
Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges em Goiânia - Goiás.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Nossa Senhora Aparecida
Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Imagem de Nossa Senhora Aparecida, que apareceu para os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves em outubro de 1717.[1]
Nossa Senhora da Santa Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil
Instituição da festa
1980
Venerada pela
Igreja Católica
Festa litúrgica
12 de outubro[1]
Atribuições
Pesca milagrosa
Padroeira de
do Brasil,[1] das grávidas e recém-nascidos, rios e mares, do ouro, do mel e da beleza.[2]
Polêmicas
Chute na santa
Portal do Cristianismo
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, popularmente chamada de Nossa Senhora Aparecida, é a padroeira do Brasil, venerada na Igreja Católica.[1] Um título mariano negro, Nossa Senhora Aparecida é representada por uma pequena imagem de terracota da Virgem Maria atualmente alojada na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, localizada na cidade de Aparecida, em São Paulo. Sua festa litúrgica é celebrada em 12 de outubro, um feriado nacional no Brasil desde que o Papa João Paulo II consagrou a Basílica em 1980. A Basílica é o quarto santuário mariano mais visitado do mundo,[3] e é capaz de abrigar até 45.000 fiéis.[2]
Índice
[esconder] 1 História 1.1 Aparição
1.2 Início da devoção
1.3 Coroa de ouro e o manto azul
1.4 Chegada dos missionários redentoristas
1.5 Coroação da imagem
1.6 Instalação da basílica
1.7 Município de Aparecida - SP
1.8 A rainha e padroeira do Brasil
1.9 Rosa de Ouro
1.10 Basílica de Nossa Senhora Aparecida
1.11 Centenário da coroação
2 Descrição da imagem
3 Primeiros milagres 3.1 Milagre das velas
3.2 Caem as correntes
3.3 Cavaleiro e a marca da ferradura
3.4 A menina cega
3.5 O menino no rio
3.6 O homem e a onça
4 Coroa comemorativa
5 Controvérsias
6 Referências na cultura popular
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
[editar] História
[editar] Aparição
Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo da Companhia de Jesus, em Roma.[carece de fontes] A história foi primeiramente registrada pelo Padre José Alves Vilela em 1743 e pelo Padre João de Morais e Aguiar em 1757, registro que se encontra no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.[carece de fontes] Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717, quando Dom Pedro de Almeida, conde de Assumar e governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá, no vale do Paraíba,[1][4] durante uma viagem até Vila Rica.[5][6]
O povo de Guaratinguetá decidiu fazer uma festa em homenagem à presença de Dom Pedro de Almeida e, apesar de não ser temporada de pesca, os pescadores lançaram seus barcos no Rio Paraíba com a intenção de oferecerem peixes ao conde.[1][4] Os pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso rezaram para a Virgem Maria e pediram a ajuda de Deus.[1][4] Após várias tentativas infrutíferas, desceram o curso do rio até chegarem ao Porto Itaguaçu.[6] Eles já estavam a desistir da pescaria quando João Alves jogou sua rede novamente.[1][4] Ao invés de peixe, ele apanhou o corpo de uma imagem da Virgem Maria sem a cabeça.[1][4] Ao lançar a rede novamente, apanhou a cabeça da imagem,[1][4] que foi envolvida em um lenço.[5] Após terem recuperado as duas partes da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria ficado tão pesada que eles não conseguiam mais movê-la.[2] A partir daquele momento, segundo os relatos, os três pescadores apanharam tantos peixes que foram obrigados a voltarem para o porto, uma vez que o volume da pesca ameaçava afundar a embarcação deles.[7] Este foi o primeiro milagre atribuído à imagem.[4]
[editar] Início da devoção
Durante os quinze anos seguintes, a imagem permaneceu na residência de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para orar.[6][8] A devoção foi crescendo entre o povo da região e muitas graças foram alcançadas por aqueles que oravam diante da imagem.[6] A fama dos supostos poderes da imagem foi se espalhando por todas as regiões do Brasil.[6] Diversas vezes as pessoas que à noite faziam diante dela as suas orações, viam luzes de repente apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana. Logo, já não eram somente os pescadores os que vinham rezar diante da imagem, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças. A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo tornou-se pequeno para abrigar tantos fiéis.[6][8]
Assim sendo, por volta de 1734 o vigário de Guaratinguetá construiu uma capela no alto do morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745[6][8]. A capela foi erguida com a ajuda do filho de Filipe Pedroso, que não queria construi-la no alto do Morro dos Coqueiros, pois achava mais fácil para o povo entrar na capela logo abaixo, ao lado do povoado.[carece de fontes] Em 20 de abril de 1822, em viagem pelo Vale do Paraíba, o então Principe Regente do Brasil Dom Pedro I e sua comitiva visitaram a capela e conheceram a imagem de Nossa Senhora Aparecida.[carece de fontes]
O número de fiéis não parava de aumentar e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior (a atual Basílica Velha),[6] sendo solenemente inaugurada e benzida em 8 de dezembro de 1888.[9][10]
[editar] Coroa de ouro e o manto azul
Em 6 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e ofertou à santa, em pagamento de uma promessa (feita em sua primeira visita, em 8 de dezembro de 1868), uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com um manto azul, ricamente adornado.
[editar] Chegada dos missionários redentoristas
Em 28 de outubro de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da imagem para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas.
[editar] Coroação da imagem
A coroa doada pela Princesa Isabel.
A 8 de setembro de 1904, a imagem foi coroada com a riquíssima coroa doada pela Princesa Isabel e portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e patrono. A celebração solene foi dirigida por D. José Camargo Barros, com a presença do Núncio Apostólico, muitos bispos, o Presidente da República Rodrigues Alves e numeroso povo. Depois da coroação o Santo Padre concedeu ao santuário de Aparecida mais outros favores: Ofício e missa própria de Nossa Senhora Aparecida, e indulgências para os romeiros que vêm em peregrinação ao Santuário.
[editar] Instalação da basílica
No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor, sagrada a 5 de setembro de 1909 e recebendo os ossos de são Vicente Mártir, trazidos de Roma com permissão do Papa.
[editar] Município de Aparecida - SP
Em 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município, vindo a se chamar Aparecida, em homenagem a Nossa Senhora, que fora responsável pela criação da cidade.
[editar] A rainha e padroeira do Brasil
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Principal em 16 de julho de 1930, por decreto do papa Pio XI. A imagem já havia sido coroada anteriormente, em nome do papa Pio X, por decreto da Santa Sé, em 1904.
Pela Lei nº 6.802 de 30 de junho de 1.980, foi decretado oficialmente feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia a devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.
[editar] Rosa de Ouro
Em 1967, ao completar-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário a “Rosa de Ouro”, gesto repetido pelo Papa Bento XVI que ofereceu outra Rosa, em 2007, em decorrência da sua Viagem Apostólica ao país nesse mesmo ano, reconhecendo a importância da santa devoção.[11]
[editar] Basílica de Nossa Senhora Aparecida
Houve necessidade de um local maior para os romeiros e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova.[8] O arquiteto Benedito Calixto a qual idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura; as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura.[8]
Em 4 de julho de 1980 o papa João Paulo II, em sua visita ao Brasil, consagrou a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, o maior santuário mariano do mundo, em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus e sagrando solenemente aquele grandioso monumento.
[editar] Centenário da coroação
No mês de maio de 2004 o papa João Paulo II concedeu indulgências aos devotos de Nossa Senhora Aparecida, por ocasião das comemorações do centenário da coroação da imagem e proclamação de Nossa Senhora como Padroeira do Brasil. Após um concurso nacional, devotos e autoridades eclesiais elegeram a Coroa do Centenário, que marcaria as festividades do jubileu de coroação realizado naquele ano.
[editar] Descrição da imagem
A imagem, tal como se encontra no interior da Catedral.
A imagem retirada das águas do rio Paraíba em 1717 mede quarenta centímetros de altura e é de terracota, ou seja, argila que após modelada é cozida num forno apropriado.[6] Em estilo seiscentista, como atestado por diversos especialistas que a analisaram ,acredita-se que originalmente apresentaria uma policromia, como era costume à época, embora não haja documentação que comprove tal suspeita.[6] A argila utilizada para a confecção da imagem é oriunda da região de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo.[6] Quando recolhida pelos pescadores, estava sem a policromia original, devido ao longo período em que esteve submersa nas águas do rio.[6] A cor de canela que apresenta hoje deve-se à exposição secular à fuligem produzida pelas chamas das velas, lamparinas e candeeiros, acesas por seus devotos.[12][6]
Através de estudos comparativos, a autoria da imagem foi atribuída ao frei Agostinho de Jesus, um monge de São Paulo conhecido por sua habilidade artística na confecção de imagens sacras.[1][6] Tais características incluem a forma sorridente dos lábios, queixo encravado, flores em relevo no cabelo, broche de três pérolas na testa e porte empinado para trás.[6] O motivo pelo qual a imagem se encontrava no fundo do rio Paraíba é que, durante o período colonial, as imagens sacras de terracota eram jogadas em rios ou enterradas quando quebradas.[13]
Em 1978, após sofrer um atentado que a reduziu a quase duzentos fragmentos, a imagem foi encaminhada a Pietro Maria Bardi, à época diretor do Museu de Arte de São Paulo (MASP), que a examinou, juntamente com João Marinho, colecionador de imagens sacras brasileiras.[6] Foi então totalmente restaurada, no MASP, pelas mãos da artista plástica Maria Helena Chartuni.[6][14]
[editar] Primeiros milagres
O Padre Francisco da Silveira, estava em missa realizada onde hoje é Aparecida do Norte, sendo que escreveu uma crônica em 1748, onde menciona que a imagem de Nossa Senhora como "famosa por muitos milagres realizados". Na mesma crônica descreve que os peregrinos se locomoviam grandes distâncias para agradecer as graças alcançadas.[12]
[editar] Milagre das velas
Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas.[8] Este milagre de Nossa Senhora, ocorrido mais provavelmente em 1733.
[editar] Caem as correntes
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pela igreja onde se encontrava a imagem de Nossa Senhora Aparecida, pede ao feitor permissão para rezar. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha diante de Nossa Senhora Aparecida e reza fervorosamente. Durante a oração, as correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.[8]
[editar] Cavaleiro e a marca da ferradura
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Logo na escadaria, a pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escada da igreja (Basílica Velha), vindo a derrubar o cavaleiro de seu cavalo, após o fato, a marca da ferradura ficou cravada da pedra. O cavaleiro arrependido, pediu perdão e se tornou devoto.[8]
[editar] A menina cega
Mãe e filha caminhavam às margens do Rio Paraíba do Sul (onde aconteceu a descoberta de Nossa Senhora Aparecida), quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe: "Mãe como é linda esta igreja". Daquele momento em diante, a menina começa a enxergar.[8]
[editar] O menino no rio
O pai e o filho foram pescar. Durante a pescaria, a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio. O menino não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pediu a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino parou de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continuava, e o pai salvou o menino.[8]
[editar] O homem e a onça
Um homem estava voltando para sua casa, quando de repente ele se deparou com uma onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o homem pediu desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, e a onça foi embora.[8]
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Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Imagem de Nossa Senhora Aparecida, que apareceu para os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves em outubro de 1717.[1]
Nossa Senhora da Santa Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil
Instituição da festa
1980
Venerada pela
Igreja Católica
Festa litúrgica
12 de outubro[1]
Atribuições
Pesca milagrosa
Padroeira de
do Brasil,[1] das grávidas e recém-nascidos, rios e mares, do ouro, do mel e da beleza.[2]
Polêmicas
Chute na santa
Portal do Cristianismo
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, popularmente chamada de Nossa Senhora Aparecida, é a padroeira do Brasil, venerada na Igreja Católica.[1] Um título mariano negro, Nossa Senhora Aparecida é representada por uma pequena imagem de terracota da Virgem Maria atualmente alojada na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, localizada na cidade de Aparecida, em São Paulo. Sua festa litúrgica é celebrada em 12 de outubro, um feriado nacional no Brasil desde que o Papa João Paulo II consagrou a Basílica em 1980. A Basílica é o quarto santuário mariano mais visitado do mundo,[3] e é capaz de abrigar até 45.000 fiéis.[2]
Índice
[esconder] 1 História 1.1 Aparição
1.2 Início da devoção
1.3 Coroa de ouro e o manto azul
1.4 Chegada dos missionários redentoristas
1.5 Coroação da imagem
1.6 Instalação da basílica
1.7 Município de Aparecida - SP
1.8 A rainha e padroeira do Brasil
1.9 Rosa de Ouro
1.10 Basílica de Nossa Senhora Aparecida
1.11 Centenário da coroação
2 Descrição da imagem
3 Primeiros milagres 3.1 Milagre das velas
3.2 Caem as correntes
3.3 Cavaleiro e a marca da ferradura
3.4 A menina cega
3.5 O menino no rio
3.6 O homem e a onça
4 Coroa comemorativa
5 Controvérsias
6 Referências na cultura popular
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
[editar] História
[editar] Aparição
Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo da Companhia de Jesus, em Roma.[carece de fontes] A história foi primeiramente registrada pelo Padre José Alves Vilela em 1743 e pelo Padre João de Morais e Aguiar em 1757, registro que se encontra no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.[carece de fontes] Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717, quando Dom Pedro de Almeida, conde de Assumar e governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá, no vale do Paraíba,[1][4] durante uma viagem até Vila Rica.[5][6]
O povo de Guaratinguetá decidiu fazer uma festa em homenagem à presença de Dom Pedro de Almeida e, apesar de não ser temporada de pesca, os pescadores lançaram seus barcos no Rio Paraíba com a intenção de oferecerem peixes ao conde.[1][4] Os pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso rezaram para a Virgem Maria e pediram a ajuda de Deus.[1][4] Após várias tentativas infrutíferas, desceram o curso do rio até chegarem ao Porto Itaguaçu.[6] Eles já estavam a desistir da pescaria quando João Alves jogou sua rede novamente.[1][4] Ao invés de peixe, ele apanhou o corpo de uma imagem da Virgem Maria sem a cabeça.[1][4] Ao lançar a rede novamente, apanhou a cabeça da imagem,[1][4] que foi envolvida em um lenço.[5] Após terem recuperado as duas partes da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria ficado tão pesada que eles não conseguiam mais movê-la.[2] A partir daquele momento, segundo os relatos, os três pescadores apanharam tantos peixes que foram obrigados a voltarem para o porto, uma vez que o volume da pesca ameaçava afundar a embarcação deles.[7] Este foi o primeiro milagre atribuído à imagem.[4]
[editar] Início da devoção
Durante os quinze anos seguintes, a imagem permaneceu na residência de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para orar.[6][8] A devoção foi crescendo entre o povo da região e muitas graças foram alcançadas por aqueles que oravam diante da imagem.[6] A fama dos supostos poderes da imagem foi se espalhando por todas as regiões do Brasil.[6] Diversas vezes as pessoas que à noite faziam diante dela as suas orações, viam luzes de repente apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana. Logo, já não eram somente os pescadores os que vinham rezar diante da imagem, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças. A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo tornou-se pequeno para abrigar tantos fiéis.[6][8]
Assim sendo, por volta de 1734 o vigário de Guaratinguetá construiu uma capela no alto do morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745[6][8]. A capela foi erguida com a ajuda do filho de Filipe Pedroso, que não queria construi-la no alto do Morro dos Coqueiros, pois achava mais fácil para o povo entrar na capela logo abaixo, ao lado do povoado.[carece de fontes] Em 20 de abril de 1822, em viagem pelo Vale do Paraíba, o então Principe Regente do Brasil Dom Pedro I e sua comitiva visitaram a capela e conheceram a imagem de Nossa Senhora Aparecida.[carece de fontes]
O número de fiéis não parava de aumentar e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior (a atual Basílica Velha),[6] sendo solenemente inaugurada e benzida em 8 de dezembro de 1888.[9][10]
[editar] Coroa de ouro e o manto azul
Em 6 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e ofertou à santa, em pagamento de uma promessa (feita em sua primeira visita, em 8 de dezembro de 1868), uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com um manto azul, ricamente adornado.
[editar] Chegada dos missionários redentoristas
Em 28 de outubro de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da imagem para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas.
[editar] Coroação da imagem
A coroa doada pela Princesa Isabel.
A 8 de setembro de 1904, a imagem foi coroada com a riquíssima coroa doada pela Princesa Isabel e portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e patrono. A celebração solene foi dirigida por D. José Camargo Barros, com a presença do Núncio Apostólico, muitos bispos, o Presidente da República Rodrigues Alves e numeroso povo. Depois da coroação o Santo Padre concedeu ao santuário de Aparecida mais outros favores: Ofício e missa própria de Nossa Senhora Aparecida, e indulgências para os romeiros que vêm em peregrinação ao Santuário.
[editar] Instalação da basílica
No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor, sagrada a 5 de setembro de 1909 e recebendo os ossos de são Vicente Mártir, trazidos de Roma com permissão do Papa.
[editar] Município de Aparecida - SP
Em 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município, vindo a se chamar Aparecida, em homenagem a Nossa Senhora, que fora responsável pela criação da cidade.
[editar] A rainha e padroeira do Brasil
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Principal em 16 de julho de 1930, por decreto do papa Pio XI. A imagem já havia sido coroada anteriormente, em nome do papa Pio X, por decreto da Santa Sé, em 1904.
Pela Lei nº 6.802 de 30 de junho de 1.980, foi decretado oficialmente feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia a devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.
[editar] Rosa de Ouro
Em 1967, ao completar-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário a “Rosa de Ouro”, gesto repetido pelo Papa Bento XVI que ofereceu outra Rosa, em 2007, em decorrência da sua Viagem Apostólica ao país nesse mesmo ano, reconhecendo a importância da santa devoção.[11]
[editar] Basílica de Nossa Senhora Aparecida
Houve necessidade de um local maior para os romeiros e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova.[8] O arquiteto Benedito Calixto a qual idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura; as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura.[8]
Em 4 de julho de 1980 o papa João Paulo II, em sua visita ao Brasil, consagrou a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, o maior santuário mariano do mundo, em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus e sagrando solenemente aquele grandioso monumento.
[editar] Centenário da coroação
No mês de maio de 2004 o papa João Paulo II concedeu indulgências aos devotos de Nossa Senhora Aparecida, por ocasião das comemorações do centenário da coroação da imagem e proclamação de Nossa Senhora como Padroeira do Brasil. Após um concurso nacional, devotos e autoridades eclesiais elegeram a Coroa do Centenário, que marcaria as festividades do jubileu de coroação realizado naquele ano.
[editar] Descrição da imagem
A imagem, tal como se encontra no interior da Catedral.
A imagem retirada das águas do rio Paraíba em 1717 mede quarenta centímetros de altura e é de terracota, ou seja, argila que após modelada é cozida num forno apropriado.[6] Em estilo seiscentista, como atestado por diversos especialistas que a analisaram ,acredita-se que originalmente apresentaria uma policromia, como era costume à época, embora não haja documentação que comprove tal suspeita.[6] A argila utilizada para a confecção da imagem é oriunda da região de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo.[6] Quando recolhida pelos pescadores, estava sem a policromia original, devido ao longo período em que esteve submersa nas águas do rio.[6] A cor de canela que apresenta hoje deve-se à exposição secular à fuligem produzida pelas chamas das velas, lamparinas e candeeiros, acesas por seus devotos.[12][6]
Através de estudos comparativos, a autoria da imagem foi atribuída ao frei Agostinho de Jesus, um monge de São Paulo conhecido por sua habilidade artística na confecção de imagens sacras.[1][6] Tais características incluem a forma sorridente dos lábios, queixo encravado, flores em relevo no cabelo, broche de três pérolas na testa e porte empinado para trás.[6] O motivo pelo qual a imagem se encontrava no fundo do rio Paraíba é que, durante o período colonial, as imagens sacras de terracota eram jogadas em rios ou enterradas quando quebradas.[13]
Em 1978, após sofrer um atentado que a reduziu a quase duzentos fragmentos, a imagem foi encaminhada a Pietro Maria Bardi, à época diretor do Museu de Arte de São Paulo (MASP), que a examinou, juntamente com João Marinho, colecionador de imagens sacras brasileiras.[6] Foi então totalmente restaurada, no MASP, pelas mãos da artista plástica Maria Helena Chartuni.[6][14]
[editar] Primeiros milagres
O Padre Francisco da Silveira, estava em missa realizada onde hoje é Aparecida do Norte, sendo que escreveu uma crônica em 1748, onde menciona que a imagem de Nossa Senhora como "famosa por muitos milagres realizados". Na mesma crônica descreve que os peregrinos se locomoviam grandes distâncias para agradecer as graças alcançadas.[12]
[editar] Milagre das velas
Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas.[8] Este milagre de Nossa Senhora, ocorrido mais provavelmente em 1733.
[editar] Caem as correntes
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pela igreja onde se encontrava a imagem de Nossa Senhora Aparecida, pede ao feitor permissão para rezar. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha diante de Nossa Senhora Aparecida e reza fervorosamente. Durante a oração, as correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.[8]
[editar] Cavaleiro e a marca da ferradura
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Logo na escadaria, a pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escada da igreja (Basílica Velha), vindo a derrubar o cavaleiro de seu cavalo, após o fato, a marca da ferradura ficou cravada da pedra. O cavaleiro arrependido, pediu perdão e se tornou devoto.[8]
[editar] A menina cega
Mãe e filha caminhavam às margens do Rio Paraíba do Sul (onde aconteceu a descoberta de Nossa Senhora Aparecida), quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe: "Mãe como é linda esta igreja". Daquele momento em diante, a menina começa a enxergar.[8]
[editar] O menino no rio
O pai e o filho foram pescar. Durante a pescaria, a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio. O menino não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pediu a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino parou de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continuava, e o pai salvou o menino.[8]
[editar] O homem e a onça
Um homem estava voltando para sua casa, quando de repente ele se deparou com uma onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o homem pediu desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, e a onça foi embora.[8]
Para todas as crianças do mundo
Vale lembrar que no dia 12 de outubro, também, são comemorados o dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil e da Criança.
Nesta data, comemore com o seu filho ou filha, e demonstre todo o seu amor e carinho que sente por ele, não só com presentes, brinquedos e outras coisa materiais, mas, lembre-se de alimentar o seu coração, diga o quanto o ama e que sempre vai estar ao seu lado.
Agora, fique com
Homenagem a Você Criança.
Você criança,
que vive a correr,
é a promessa
que vai acontecer…
é a esperança
do que poderíamos ser…
é a inocência
que deveríamos ter…
Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade
espargem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!
Criança que brinca,
corre, pula e grita
mostra ao mundo,
como se deve viver
cada momento, feliz,
como quem acredita
em um mundo melhor
que ainda vai haver!
Você é como uma raio de luz
a iluminar os nossos caminhos,
assemelhando-se ao Menino Jesus,
encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança,
que um dia vai crescer!
É a promessa,
que vai se realizar!
É a esperança
da humanidade se entender!
É a realidade
que o adulto precisa ver…
e também aprender a ser…
Autor: Desconhecido
Nesta data, comemore com o seu filho ou filha, e demonstre todo o seu amor e carinho que sente por ele, não só com presentes, brinquedos e outras coisa materiais, mas, lembre-se de alimentar o seu coração, diga o quanto o ama e que sempre vai estar ao seu lado.
Agora, fique com
Homenagem a Você Criança.
Você criança,
que vive a correr,
é a promessa
que vai acontecer…
é a esperança
do que poderíamos ser…
é a inocência
que deveríamos ter…
Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade
espargem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!
Criança que brinca,
corre, pula e grita
mostra ao mundo,
como se deve viver
cada momento, feliz,
como quem acredita
em um mundo melhor
que ainda vai haver!
Você é como uma raio de luz
a iluminar os nossos caminhos,
assemelhando-se ao Menino Jesus,
encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança,
que um dia vai crescer!
É a promessa,
que vai se realizar!
É a esperança
da humanidade se entender!
É a realidade
que o adulto precisa ver…
e também aprender a ser…
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