sábado, 18 de agosto de 2012

Xarope de AGRIÃO

Xarope de Agrião - Receita Natural




O xarope de agrião é um remédio caseiro bastante eficaz no combate da tosse e outras doenças respiratórias. O segredo está nas substâncias contidas no agrião, que são muito benéficas para a nossa saúde. A planta é rica em vitaminas A e C, que atuam como expectorante e descongestionante. Além disso, essas vitaminas ajudam a reforçar o nosso sistema de defesa, evitando, assim, que o corpo seja atingido por infecções virais ou bacterianas.

Dessa forma, o xarope de agrião descongestiona os pulmões, por meio da eliminação de muco, e melhora a respiração. Veja o modo de preparo e como usar o remédio natural.


Receita de Xarope de Agrião

Você vai precisar de:
•1 maço de agrião
•1 copo (250 ml) de mel
•2 colheres (sopa) de açúcar
•água filtrada

Modo de Preparo:

Primeiramente, lave bem as folhas de agrião. Depois pique tudo, incluindo os talos e coloque em uma panela juntamente com o açúcar. Aos poucos, o agrião irá liberar água, mas, se começar a agarrar, vá pingando água filtrada. Deixe cozinhar por alguns minutos e desligue o fogo. Depois que esfriar, coe a mistura e adicione o mel. Guarde em um pote de vidro bem limpo e com tampa.

Posologia

Tomar 1 colher (sopa) do xarope 3 vezes ao dia.

Cuidados

O xarope não é indicado para pessoas diabéticas por conter grandes quantidades de açúcar. Dica: os diabéticos podem optar pelo suco de agrião com abacaxi sem açúcar.

Como vencer o consumismo

Você, seu comportamento financeiro e o consumismo

Posted: 17 Aug 2012 10:27 AM PDT


Hoje em dia, presenciamos constantemente um padrão de comportamento financeiro se repetir: gastar mais do que se ganha. Tal modelo insiste em estar presente mesmo que o indivíduo saiba sobre esse princípio básico das finanças pessoais. Atualmente, apesar da infinidade de informações sobre planejamento financeiro, muitas pessoas fazem justamente o contrário e se endividam além da conta.

O comportamento de endividamento, inadimplência, culpa e frustração aprisiona o indivíduo no ciclo vicioso do ganha-perde. Saber que não podemos comprometer o orçamento inteiro parece não bastar para frear os instintos consumistas amplamente estimulados diariamente. Por que, você deve estar se questionando?

A questão envolve comportamento e o complexo universo interior humano. Para tentar deixar os fatos mais claros e encontrar algumas ferramentas que possam ajudar colocar as contas em dia, trago alguns pontos importantes desse quebra-cabeça chamado eu e meus motivos!

Por que compramos?
Compramos basicamente para satisfazer necessidades primárias, para obter prazer ou aliviar as dores. Com qual motivo você mais se identifica? Será que existe algum item comprado que carrega consigo pensamentos do tipo “podia ter deixado para depois essa compra”, “devia ter levado o outro mais barato”, “quando vou usar isso?”, “levarei uns meses para quitar essa dívida”, “fulano vai me criticar quando souber que comprei de novo”, “vou falar que ganhei de presente”, “e de novo me compliquei com o cartão de crédito”, ”mas eu estava precisando de um carinho” ou semelhantes?

O objetivo dessa reflexão é provocar um momento de conhecimento dos seus motivos para comprar e assim evidenciar ocasiões em que existe consumismo puro e simples no lugar de consumo consciente.

O consumo consciente traz consigo os benefícios de uma compra bem feita e prazerosa – o bem-estar e a tranquilidade de um bom negócio realizado, ao invés de um “peso” toda vez que olhamos para o bem adquirido. O peso é aquela história de olharmos para o produto e lembrarmos que ainda não pagamos todas as prestações ou nos arrependermos da compra, mesmo que esta tenha sido feita a vista e com um bom desconto.

O consumismo conta e se aproveita de nossa pouca paciência, irritabilidade, imediatismo, baixa tolerância à frustração, otimismo excessivo, ansiedade, pouco autocontrole, vergonha, contabilidade mental e o sentimento do “eu mereço”. Todas essas armadilhas estão presentes em nosso cotidiano e é preciso saber que elas existem para que o comando fique – pelo menos na maior parte do tempo – em nossas mãos.

Estarmos atentos aos nossos comportamentos nos leva a uma vida mais saudável financeiramente. O principal é buscar a coerência interior. Quando algo não vai bem, provavelmente tentaremos preencher o vazio ou disfarçar as dores comprando. Só que esse é um paliativo perigoso, pois traz consigo mais problemas futuros (a frustração pós-compra, o endividamento e o desperdício de dinheiro).

Qual é linha tênue entre comprar e poupar?
Via de regra, optamos pelo consumo imediato (e ficarmos felizes agora) e acabamos não pensando em todo tempo futuro que estaremos comprometidos com dívidas ou arrependimentos, o que poderá causar um grande incômodo. Motivações emocionais se sobrepõem às racionais em muitos momentos. Ficamos presos em situações repetitivas. A razão disso é nosso padrão interno, nossas crenças pessoais.

Para sair dessas situações, é preciso olhar para si e procurar encontrar os motivos (de novo eles), que são gatilhos para esses comportamentos não desejados. Está difícil se conhecer ou você acha que está tudo bem mesmo com seu orçamento comprometido?

Sugiro que você tente prestar atenção nas falas das pessoas de seu círculo de convivência, elas podem dar pistas interessantes sobre como você se mostra, como se comporta, como consome. Um exemplo são as famosas observações “comprou mais um?”, “isso é novo?”, “mas você precisava de outro?”, ”está podendo hein!” e por ai vai. Essas simples frases podem significar muito, então é bom ficar atento aos comentários!

Assim, preferimos comprar agora e deixamos para amanhã aquele investimento que há tempos ronda nossa mente. Sempre o depois, o amanhã sem data para chegar. Chega! Aceite que nossas atitudes imediatistas precisam dar lugar ao planejamento de longo prazo.

SÍNDROME DO NINHO VAZIO

Síndrome do Ninho Vazio


O dia menos esperado, e ao mesmo tempo o mais esperado, é quando nossos filhos se tornam independentes e querem ganhar o mundo, saem de casa para formarem sua própria família, para morarem sozinhos, estudar, etc… De início ficamos orgulhosas pois fizemos o melhor como mães, mas depois vem a sensação de solidão e vazio. Entenda a situação e saiba o que fazer.

A partir de uma certa idade é comum o isolamento e a carência afetiva. Os filhos cresceram e parece que a casa também. A ausência dos amigos e parentes, a solidão… Como ocupar o tempo que está sobrando agora? Enfim, são temas que assumem uma importância durante a terceira idade e que merecem cuidado e atenção. Nesse momento especial, é importante investir em novas amizades.

A síndrome do ninho vazio não é uma doença física ou psíquica, não se trata de uma fobia ou de frescura. Ela é sim, uma tristeza que as pessoas enfrentam quando os filhos deixam o lar. E isso é uma viagem solitária e amedrontadora. Os filhos, que antes solicitavam os pais a cada cinco minutos, agora estão longe. Casaram-se, foram estudar ou trabalhar em outra cidade.

Para se adaptar às mudanças, é importante aceitar a dor da ausência e identificar outros desejos, tentar dar novos sentidos para o futuro. Ignorar os sintomas pode acarretar danos à própria saúde. Junto com a sensação de vazio, podem surgir crises de ansiedade, angústia, dificuldades no dia-a-dia e problemas psicossomáticos antes inexistentes. É bom estar atento, uma vez que nem sempre fica claro para quem está passando por esta fase que esses sintomas estão ligados à síndrome.

O primeiro passo a ser tomado é reconhecer a situação. A saída dos filhos de casa é um momento natural, uma crise que faz parte da vida. Cabe salientar que esta crise não é necessariamente ruim, mas apenas uma mudança que deve ser vivida com equilíbrio. A redescoberta de outras fontes de prazer e gratificação, a dedicação a novos projetos é fundamental. Não se trata de preencher o ninho.

Devemos entender que uma etapa foi concluída e uma nova está começando. Assim, pode-se enxergar esse momento como uma mudança de fase e como toda a mudança, um novo equilíbrio deve ser construído. O segundo passo é buscar novos sentidos e oportunidades, o que significa muito mais do que uma atividade para preencher o tempo. É preciso investir em energia e todo o estoque de afeto por si para construir novos relacionamentos.

Enviado e adaptado por: Jussara F.
Fonte: Tudo Perto/Agosto/2012