segunda-feira, 28 de março de 2011

O novo diálogo BRASIL-EUA

21 de março de 2011 | 0h 00
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- O Estado de S.Paulo
É bem mais que simbólica a importância da visita do presidente Barack Obama ao Brasil. Seu encontro com a presidente Dilma Rousseff pode abrir uma nova etapa de entendimento político e de parceria econômica benéfica para os dois lados. Já é o recomeço de uma conversa construtiva, interrompida mais de uma vez nos últimos oito anos, quando a diplomacia brasileira trocou o senso prático por uma estratégia fantasiosa de inspiração terceiro-mundista e claramente antiamericana. A presidente Dilma Rousseff tem dado sinais de pragmatismo e de uma compreensão mais adulta dos interesses nacionais. Em contrapartida, o presidente americano exibe a disposição de elevar o nível da relação econômica bilateral. "É hora", afirmou, "de tratar o diálogo econômico com o Brasil tão seriamente quanto tratamos com a China e a Índia."


É uma declaração reveladora de como o governo dos EUA tem avaliado, nos últimos anos, o entendimento com os três grandes países emergentes. Bravatas não bastaram para fazer do Brasil um interlocutor tão digno de atenção quanto os outros dois. Produziram, provavelmente, o efeito oposto. Com Dilma, o governo americano de certa forma redescobre o Brasil.

O presidente Obama avançou tanto quanto poderia, no esforço inicial de reaproximação. Em seu discurso no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, falou sobre o compromisso dos dois países com a democracia e mencionou as mudanças políticas, econômicas e sociais do Brasil a partir da redemocratização nos anos 80. A classe média é hoje a maior fração da sociedade brasileira, disse Obama, e as oportunidades se estendem aos moradores das favelas. Foi um discurso calculado para demonstrar não só boa vontade, mas também respeito e admiração a uma sociedade em transformação. Mas o pronunciamento indicou, também, uma percepção nova do País.

O esforço de aproximação já havia ficado claro no dia anterior, em Brasília. Segundo o comunicado conjunto, o presidente Obama apoiou uma expansão "limitada" do Conselho de Segurança da ONU e manifestou "apreço" à aspiração brasileira de ocupar nesse organismo um assento permanente. Ficou muito longe do apoio explícito à pretensão indiana. A palavra "apreço" não envolve compromisso, mas é positiva. Os negociadores americanos poderiam ter simplesmente se recusado a fazer qualquer referência ao assunto, mas a declaração aprovada mantém o assunto em aberto.

Mas a relação Brasil-EUA envolve questões práticas muito mais importantes para os brasileiros. A presidente Dilma Rousseff mencionou, em seu discurso de saudação ao visitante, a necessidade de um comércio mais aberto entre os dois países. Lembrou, além disso, a conveniência de uma ação conjunta para a renovação da ordem econômica e financeira mundial.

O comércio bilateral tem sido afetado, há muitos anos, por distorções provocadas pela política dos EUA. Essa política afeta as condições de concorrência tanto pelo uso de subsídios quanto pela imposição de barreiras contra a importação. Setores brasileiros com alto poder de competição têm sido prejudicados por essas práticas.

O Brasil tem recorrido à OMC, com sucesso, contra práticas americanas consideradas abusivas, mas o governo dos Estados Unidos se recusa a abandonar as políticas condenadas. Os subsídios ao algodão são um exemplo.

Essas questões são especialmente importantes, porque envolvem a conquista de mercados, a produção e o emprego. No Rio, o presidente Obama defendeu a eliminação das barreiras comerciais. Mas a boa vontade não basta. No Congresso americano há forte resistência a novos acordos de liberalização comercial. Quanto ao governo brasileiro, não poderia negociar sem o Mercosul um acordo de livre comércio com os Estados Unidos, sem antes vencer a oposição da Argentina, mais propensa ao protecionismo.

Uma grande oportunidade foi perdida, quando os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Néstor Kirchner decidiram enterrar o projeto da Alca. Estados Unidos e vários países latino-americanos acabaram fechando acordos bilaterais. O erro brasileiro facilitou a conquista de espaços nos Estados Unidos e na América Latina pelos chineses e outros competidores igualmente pragmáticos.

Não há como recuperar as oportunidades perdidas. Mas pode-se voltar ao caminho do bom senso. Os dois lados deram o primeiro passo.




sábado, 26 de março de 2011

Perguntas frequentes sobre aftas

O que é uma afta? A afta ou úlcera aftosa recorrente é uma doença comum, que ocorre em cerca de 20% da população, caracterizada pelo aparecimento de úlceras dolorosas na mucosa bucal, as quais podem ser múltiplas ou solitárias. Quais as características clínicas da afta? As aftas costumam ser precedidas por ardência e prurido, bem como pelo surgimento de uma área avermelhada. Nessa área desenvolve-se a úlcera, recoberta por uma membrana branco-amarelada e circundada por um halo vermelho.


Essas lesões permanecem cerca de 10 dias e não deixam cicatriz; em geral, o período de maior desconforto perdura por dois ou três dias. Todas as aftas são iguais? Não. Atualmente são reconhecidos três tipos de aftas, sendo a vulgar ou minor a forma mais prevalente. As outras formas são mais raras: uma delas é conhecida como herpetiforme, porque lembra a manifestação do herpes simplex, apresentando um grande número de pequenas ulcerações superficiais arredondadas e agrupadas, que também perduram por cerca de 10 dias; a outra forma é chamada afta major, que, como o nome indica, produz uma ferida maior (com mais de 1 cm de diâmetro), mais profunda, mais dolorida, mais difícil de tratar e que permanece semanas ou, às vezes, meses. Por que as aftas doem tanto?

As aftas são lesões ulceradas: há exposição do tecido conjuntivo, que é rico em vasos e nervos, o que provoca dor. Além disso, o quadro pode ser agravado por infecções causadas por microorganismos do meio bucal. O que causa a afta? Não podemos afirmar que exista um agente etiológico específico. A literatura aponta uma alteração da resposta imunológica como possível causa primária em alguns pacientes e secundária em outros. Os ácidos presentes na alimentação, os pequenos traumas à mucosa, distúrbios gastrintestinais, o ciclo menstrual e o estresse emocional agem como fatores desencadeantes. Qual a relação entre as aftas e a dieta? Alguns alimentos, quando em contato com a mucosa bucal, podem desencadear uma resposta imunológica alterada em certos pacientes, o que provocaria o aparecimento da ulceração. Muitas vezes os pacientes são alérgicos: têm aftas quando ingerem certos alimentos. As aftas são contagiosas? Não, pois não se trata de doença infecciosa. No entanto, há um traço familiar envolvido. Filhos de pais portadores de aftas apresentam chances bem maiores de também sofrerem com aftas. Outras doenças podem parecer aftas? Sim. O câncer de boca, ou carcinoma epidermóide, freqüentemente começa como uma lesão ulcerada. Por isso, frente a uma úlcera bucal que não cicatriza dentro de 15 dias, o paciente deve procurar o cirurgião-dentista para o diagnóstico da lesão.

Além disso, algumas doenças infecciosas, como o herpes, e algumas doenças dermatológicas com ocorrência intrabucal, como o lúpus, embora tenham características próprias bem conhecidas, em certas fases de seu desenvolvimento podem parecer-se com aftas, principalmente para o leigo. Só agora, perto dos 50 anos de idade, comecei a sofrer com aftas. Por quê? Confirmado o diagnóstico (pois nem toda ferida na boca é uma afta), será preciso investigar algum fato relevante na história médica do indivíduo ou se houve alguma modificação importante em seus hábitos de vida. Um fator muitas vezes relacionado com essa história é o abandono do hábito de fumar. O fumo provoca um espessamento da mucosa bucal, que parece tornar-se mais resistente à penetração de agentes desencadeadores da afta. Resta saber se vale correr o risco de adquirir um câncer de boca ou pulmão para se proteger das aftas. Queimo minhas aftas com formol; há algum problema nessa prática? A aplicação de substâncias cáusticas, como o formol, sobre as aftas destrói o tecido da região, inclusive as terminações nervosas, o que faz desaparecer a dor. Entretanto, o que se faz é substituir a afta por uma queimadura química, que causa injúria a tecidos normais. Além disso, há risco de maiores danos pela inadequada manipulação dos produtos por parte dos usuários.

Não se recomenda tal prática. Qual o melhor tratamento para as aftas? Não existe tratamento que seja eficaz para todos os portadores de aftas. Alguns têm uma lesão aftosa uma vez por ano; outros apresentam lesões múltiplas diuturnamente. As medicações de uso sistêmico, como os imunossupressores, são mais efetivas na redução dos sintomas, mas possuem efeitos colaterais indesejáveis, às vezes graves, sendo, por isso, reservadas para os casos mais severos da doença, exigindo o acompanhamento atento de um especialista. Para os indivíduos com quadros clínicos mais leves, a melhor abordagem é a aplicação tópica de anti-sépticos, antiinflamatórios, anestésicos ou protetores de mucosa, naturais ou sintéticos. O cirurgião-dentista deve ser consultado para um adequado diagnóstico e orientação terapêutica. REF. BIBLIOGRÁFICA: REVISTA DA APCD V. 53, N.º 6, NOV./DEZ. 1999 REVISÃO: DR
uentes

sexta-feira, 25 de março de 2011

O chocolate mantém o coração forte

Os problemas cardíacos podem atingir pessoas de qualquer idade.
Mas, se consumido moderadamente, o chocolate pode retardar
danos no sistema cardiovascular. Mulheres que ingerem o do tipo
amargo entre uma vez por mês e duas vezes por semana são menos
suscetíveis a difunções no coração quando comparadas com aquelas
que não a delícia. A conclusão é de um estudo com 31 mil
voluntárias saudáveis realizado pela Universidade Harvard em
parceria com uma instituição sueca, o Instituto de Medicina
Ambiental. "As substâncias do chocolate, além de promoverem
dilatação dos vasos sanguíneos,reduzem a inflamação causada pelos
radicais livres, que podemfinanciar problemas cardíacos", explica
o cardiologista Marcus Bolívar Malachias, presidente do Dep. de
Hipertensão da Soc. Brasileira de Cardiologia.

Baixa a resistência à insulina

Sabia que existe uma tribo no Panamá que consome chocolate tanto
quanto nós, brasileiros, comemos arroz com feijão?" E a incidência
de diabete entre os índios Kuna, como são conhecidos, é bem menor
do que em outras populações" , aponta Marcus Bolívar. Um trabalho
italiano, da Universidade de L'Aquila, demonstra que ingerir 100 gr
de chocolate amargo, todos os dias, reduz a resistência à insulina
e assim menos açúcar no sangue." Por isso, o chocolate com alta
concentração de cacau poderia ser indicado aos diabéticos. Porém,
seria necessário verificar a quantidade de açúcar no produto escolhido",
alerta o cardiologista . Senão, mais uma vez, os benefícios se
perderiam, já que esse ingrediente é um verdadeiro veneno para os
portadores do distúrbio.

Previne o derrame

Uma revisão de estudos feita na Universidade McMaster, no Canadá,
é incisiva : comer chocolate pelo menos uma vez por semana reduz
o risco de derrame e acelera a recuperação de pacientes que tiveram
isquemia cerebral. Uma das pesquisas avaliou 44 mil pessoas, e as
que consumiram uma porção de chocolate por semana apresentaram uma
probabilidade 22% menor de sofrer um AVC Em outro trabalho, apontou-se
que comer 50 gramas por semana diminui em 46$ o risco de mrrer em caso
de acidente vascular."Tudo indica, que mais uma vez, o benefício se
deve aos flavonoides, que são antioxidantes e conseguem dilatar os
vasos sanguíneos", diz a médica Sarah Sahib, que coordenou o trabalho.
Segundo ela, ´[e preciso fazer mais pesquisas antes de recomendar o
alimento como salvador da massa cinzenta. Mas, enquanto esperamos por
isso,podemos saborear uma barrinha amarga.

Fonte: revista Saúde.

quarta-feira, 23 de março de 2011

O chocolate a tenua a cirrose hepática, reduz a pressão ar terial.

O chocolate amargo combate o aumento da pressão arterial no
abdome, que pode atingir níveis perigosos em pacientes com cirrose.
"A inclusão do alimento com 85% de cacau no cardápio diário é
capaz de reduzir a hipertensão portal, no abdome, diminuindo
o risco de sangramento provocado pelo rompimento de vasos
sanguíneos na região", descreve Mário Guimarães Pessoa ,
hepatologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia.
"O efeito ocorre rapidamente, apenas 30 minutos após a ingestão".
Quem come chocolate branco não tem as mesmas vantagens. Isso porque
o benefício, também nesse caso, se deve aos flavonoides- encontrados
principalmente no tipo amargo. Essas substâncias químicas ajudam
a relaxar e dilatar os vasos sanguíneos, o que facilita a circulação.

Reduz a pressão arterial

Cientistas alemães chegaram a uma conclusão: as pessoas que comem
cerca de 7 gramas de chocolate por dia são menos propensas
à hipertensão. A quantidade equivale a um quadradinho de chocolate amargo.
"Há evidências de que os flavonoides aumentama elasticidade dos vasos
sanguíneos, por incentivarem a produção do óxido nítrico", justifica o
epidemeologista Brian Buijsse, que assina o trabalho do Instituto Alemão
de Nutrição Humana. Esse gás, presente na circulação, relaxa as paredes
dos vasos, facilitando o fluxo sanguíneo - por isso, diminue a pressão
arterial. É preciso cortar algum alimentocalórico para inserir o chocolate
na dieta. Ou o aumento de peso anulará os benefícios", ressalta o
pesquisador.


Fonte: revista Saúde.

terça-feira, 22 de março de 2011

O chocolate diminui a ameaça de pré-eclâmpsia e favorece o emagrecimento..


Durante a gravidez, 5% das mulheres sofrem com uma
espécie de hiperativação do sistema inflamatório, doença
conhecida como pré-eclâmpsia , que causa elevação da
pressão arterial. "Provavelmente isso ocorre por uma
intolerância do corpo materno ao feto", pondera o obstreta
Nelson Sass, da Universidade Federal de São Paulo.
Já se sabe que algumas substâncias podem reduzir os riscos
desses episódios. Um trabalho da Universidade de Lowa,
nos Estados Unidos, mostra um consumo menor de chocolate
entre as gestantes que desenvolveram a doença.
"É possível que o chocolate amargo interfira no processo
inflamatório", sugere Nelson Sass. "Porém, estudos mais
abrangentes são necessários antes de um consenso." Enquanto
isso, só não vale abusar para não ganhar quilos demais
ao longo dos nove meses.

O chocolate favorece o emagrecimento.
Comer um tablete amargo pela manhã, ainda em jejum, aumenta
a saciedade e propicia a perda de peso. A descoberta vem de
uma turma de cientistas dinamarqueses, da Universidade Real
de Copenhague. No estudo, os participantes que consumiram
chocolate amargo antes do café da manhã com o passar das horas
sentiram menos fome que o restante da turma que saboreou
um tablete ao leite."A diferença na ingestão de calorias ao
longo do dia chegou a 15%", diz a nutricionista Lone Brinkmann,
que conduziu o trabalho. Por enquanto, não se sabe o mecanismo
exato que promoveria tal sensação.
"Talvez o sabor forte da versão amarga regule a fome ou, ainda,
a maior quantidade de cacau atue impedindo o rápido esvaziamento
do estômago". Por outro lado, vale reforçar como se trata de um
alimento calórico, não se pode abusar da quantidade.
Fonte: Revista SAÙDE.

quinta-feira, 17 de março de 2011

O chocolate combate:

1-Combate o mal humor
2-Diminui a ameaça de pré-eclâmpsia
3-Favorece o emagrecimento
4-Atenua a cirrose hepática
5-Reduz a pressão arterial
6-Mantém o coração forte
7-Baixa a resistência à insulina
8-Previne o derrame

Combate o mau humor

Para isso, só o cheiro já basta. Pelo ^menos é o que garantem
pesquizadores da Universidade Middlesex, na Inglaterra,
que avaliaram a reação das pessoas em ambientes com distintos odores.
"AO sentir o aroma de chocolate , os participantes relataram menor
estresse e maior satisfação. Algumas atividades relacionadas ao estado de
alerta foram reduzidas", explica Neil Martini, professor de psicologia
responsável pela investigação. Além disso, o cacau contém uma substância
conhecida como feniletilamina, que quando ingerida, manda de fato o mau
humor embora. O chocolate tem também alto teor de magnésio, mineral que
age como regulador do humor, equilibrando os níveis dos neuro-transmissores
serotonina e dopamina, envolvidos no bem-estar.
Fonte: Revista Saúde.

terça-feira, 15 de março de 2011

Ótimos motivos para comert CHOCOLATE



Diz a lenda que há muito,muito tempo o deus dos ventos roubou
uma árvore dos céus e a ofereceu aos homens. Seu fruto, o cacau,
foi usado em rituais sagrados e séculos depois se transformou em
um produto que pode mesmo ser considerado divino: o chocolate.
Afinal, ele faz bem à saúde como poucos. Só que para desfrutar
de maravilhas como essas, é preciso comer chocolate na
quantidade certa e na hora certa. "Não existe consenso,
mas acredita-se que 6 gramas diárias já seriam suficientes para
melhorar a saúde", afirma a engenheira de alimentos Cláudia
Degáspari, da Universidade Federal do Paraná. Ou seja, basta um
quadradinho. Às vezes, os pesquisadores indicam quantidades um
pouco maiores, mas nunca mais do que 30 gramas diários, ou um pequeno
tablete. O horário em que se come também faz diferença em alguns
casos. Os melhores períodos são a manhã e o final da tarde.
"É quando ocorrem os picos de secreção de cortisol, o hormônio do
estresse. Para se livrar dele , nada melhor que um pouco de chocolate
amargo", recomenda a nutricionista Fernanda Soares, da Sociedade
Brasileira de Alimentação e Nutrição. Quando consumido em jejum,
aplaca a fome e contribui para o emagrecimento, o chocolate amargo.
"QUanto mais amargo o chocolate, maior a concentração de
flavonoides, substâncias antioxidantes do cacau responsáveis
pela proteção contra doenças", afirma Eliete da Silva Bispo,
engenheira de alimentos da Universidade Federal da Bahia.

Fonte: Revista "Saúde"

sábado, 12 de março de 2011

Resultado de busca por "roupas"Feliz Dia do Artesão!Publicado em março 19th, 2010, por Equipe Feira Mania No dia 19 de Março, hoje, comemora-se o dia do ARTESÃO. Artista que consegue ter um olhar, para o que a Natureza nos oferece, de uma maneira diferente, pois nesse olhar existe a enorme criatividade onde transforma tudo em belos trabalhos.
Sua matéria-prima, transformada em artesanato criativo e competente, nos encanta através de bijouterias, biojoias, calçados, roupas, [...]